Mantém-se a luta na Petrogal

Os tra­ba­lha­dores da re­fi­naria de Ma­to­si­nhos vão lutar «até ao fim» pelos postos de tra­balho e en­frentar o des­pe­di­mento co­lec­tivo, de­ci­dido pela Pe­trogal (Grupo Galp Energia), para con­cen­trar a ope­ração em Sines.
A de­ter­mi­nação de re­sistir foi re­a­fir­mada num ple­nário, re­a­li­zado na se­gunda-feira, dia 7, nas ins­ta­la­ções da­quele com­plexo pe­troquí­mico, como disse à agência Lusa um re­pre­sen­tante dos tra­ba­lha­dores.
«Fomos man­da­tados para levar a cabo qual­quer ini­ci­a­tiva na de­fesa in­tran­si­gente dos postos de tra­balho», adi­antou Telmo Silva, di­ri­gente do Sin­di­cato dos Tra­ba­lha­dores das In­dús­trias Trans­for­ma­doras, Energia e Ac­ti­vi­dades do Am­bi­ente (SITE Norte) e membro da Co­missão de Tra­ba­lha­dores da Pe­trogal. «Querem tirar-nos tudo, mas nós não bai­xamos os braços e vamos con­ti­nuar a lutar até ser pos­sível», ga­rantiu.

 



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