IPO Coimbra desvia utentes para o sector privado

Desde 3 de Ja­neiro, as ci­rur­gias da ti­róide, pa­ra­ti­roide e ma­mária feitas no IPO de Coimbra estão a ser en­ca­mi­nhadas para uma ins­ti­tuição pri­vada, na sequência da re­qua­li­fi­cação do edi­fício de­di­cado à Ci­rurgia e Ima­gi­o­logia. «Porquê fi­nan­ciar o sector pri­vado, quando há no Ser­viço Na­ci­onal de Saúde (SNS) ca­pa­ci­dade ins­ta­lada» e «Qual o preço a pagar por este pro­to­colo», in­ter­roga o Sin­di­cato dos En­fer­meiros Por­tu­gueses (SEP), em nota de im­prensa ontem di­vul­gada. Re­a­fir­mando que a de­cisão do IPO é «aten­ta­tória» do SNS, o SEP lembra que existem «al­ter­na­tivas pú­blicas», de­sig­na­da­mente o Hos­pital Geral dos Co­vões, o Centro Hos­pi­talar e Uni­ver­si­tário de Coimbra e o Hos­pital Mi­litar.

 



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