Itália assinalou 77.º aniversário da libertação do nazi-fascismo

Em Itália, mi­lhares de ma­ni­fes­tantes par­ti­ci­param no dia 25 de Abril nas ac­ti­vi­dades con­vo­cadas pela As­so­ci­ação Na­ci­onal de Guer­ri­lheiros [par­ti­giani] e ou­tras or­ga­ni­za­ções, a pro­pó­sito do 77.º ani­ver­sário da li­ber­tação do país do jugo nazi-fas­cista.

As ini­ci­a­tivas no Dia da Li­ber­tação in­cluíram des­files e con­cen­tra­ções po­pu­lares nas ruas e praças de Milão, Roma, Ná­poles, Turim, Pa­lermo, Gé­nova, Bo­lonha, Flo­rença e Bari, entre ou­tras ci­dades do todo o país.

Se­gundo a in­for­mação di­fun­dida por di­versos meios, a jor­nada co­me­mo­ra­tiva de­correu sem con­tra­tempos, apesar das po­si­ções di­ver­gentes sobre a crise na Ucrânia ex­pressas pre­vi­a­mente por par­ti­ci­pantes e or­ga­ni­za­dores.

Para lá das di­fe­renças, ho­mens e mu­lheres de vá­rias ge­ra­ções ma­ni­fes­taram-se contra o fas­cismo, pela paz e contra todas as guerras.

Pela sua parte, o pre­si­dente da Re­pú­blica ita­liana, Sergio Mat­ta­rella, en­ca­beçou os actos ofi­ciais, in­cluindo a de­po­sição de uma coroa de flores no Mo­nu­mento ao Sol­dado Des­co­nhe­cido, em Roma, e a par­ti­ci­pação num en­contro na lo­ca­li­dade de Acerra, em me­mória das ví­timas de um mas­sacre co­me­tido ali por tropas nazis alemãs, em 1943.




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