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Na rua e nas escolas a luta não vai parar

Com muito forte participação, não obstante a imposição de serviços mínimos, professores e educadores fizeram greve nos dias 2 (distritos do norte e centro) e 3 (centro e sul), encheram as ruas centrais de Lisboa e do Porto, no dia 4, mantêm o protesto visível, nos estabelecimentos de ensino ou em locais visitados por governantes, e muitos estarão hoje a acompanhar, na rua, a negociação suplementar no Ministério da Educação.

Pela valorização dos não docentes

A greve dos trabalhadores não docentes das escolas da rede pública, no dia 3, sexta-feira, teve uma adesão estimada em 85 por cento, pela Federação Nacional dos...

Médicos param dois dias

A Federação Nacional dos Médicos convocou greve, para ontem e hoje, dias 8 e 9, e uma concentração em Lisboa, no primeiro dia, em frente do Ministério da Saúde. A FNAM afirma que «esta é uma greve...

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