Na­tural de Ar­rai­olos e re­si­dente em San­tana do Campo, Jorge Macau, li­cen­ciado em Gestão pela Uni­ver­si­dade de Évora, é, ac­tu­al­mente, vice pre­si­dente da CMA. Foi eleito na As­sem­bleia Mu­ni­cipal de Ar­rai­olos de 2001 a 2013; ve­re­ador desde 2013; pre­si­dente em re­gime de subs­ti­tuição em 2016 e 2019.

A sua pro­funda li­gação às po­pu­la­ções e ao con­celho de Ar­rai­olos ex­pressa-se também pela sua in­ter­venção no mo­vi­mento as­so­ci­a­tivo, des­ta­cando-se a tí­tulo de exemplo a sua ac­ti­vi­dade como te­sou­reiro na As­so­ci­ação So­cial Unidos San­tana do Campo e na Cop­campo – Co­o­pe­ra­tiva de Con­sumo Po­pular San­tana do Campo Crl, sendo também sócio fun­dador do Fu­tebol Clube de San­tana.

É membro da Co­missão Con­ce­lhia de Ar­rai­olos do PCP e do seu Se­cre­ta­riado. Na sua ju­ven­tude foi mi­li­tante da JCP, tendo sido membro da sua Di­recção Na­ci­onal.

Pro­jecto de con­ti­nui­dade
A can­di­da­tura a pre­si­dente da CMA as­sume-se como um pro­jecto que visa dar con­ti­nui­dade e elevar a novos pa­ta­mares o imenso pa­tri­mónio de in­ter­venção da CDU no con­celho de Ar­rai­olos, a que a equipa pre­si­dida por Sílvia Pinto soube dar ex­pressão e con­teúdo.

«Um pro­jecto com provas dadas ao longo de dé­cadas, com obra feita, que vai muito para lá da obra cons­truída, e que se ex­pressa na qua­li­dade de vida de todos os ar­rai­o­lenses, razão pela qual o pro­jecto au­tár­quico da CDU tem sido re­cor­ren­te­mente re­co­nhe­cido através do voto po­pular», des­taca a Co­li­gação PCP-PEV, que pre­tende levar mais longe a sua visão de de­sen­vol­vi­mento e pro­gresso para todos os ar­rai­o­lenses, com so­lu­ções de qua­li­dade, ino­va­doras e in­te­gra­doras. «Um pro­jecto mo­derno as­sente numa gestão de­mo­crá­tica, par­ti­ci­pada e de pro­xi­mi­dade, que res­ponda aos an­seios e rei­vin­di­ca­ções das po­pu­la­ções, con­tinue a res­peitar os di­reitos e a par­ti­ci­pação dos tra­ba­lha­dores da au­tar­quia, afir­mando a iden­ti­dade do ter­ri­tório e con­so­li­dando o de­sen­vol­vi­mento local sus­ten­tado nas suas gentes e cos­tumes», acres­centa a CDU.