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PCP quer repor todas as freguesias extintas

A desagregação de 135 uniões para repor 302 freguesias, revertendo o processo de agregação destas autarquias durante a reforma administrativa de 2013, foi aprovada pelo Parlamento a 17 de Janeiro (apenas com o voto contra da IL) e reconfirmada pela Assembleia da República (AR) a 6 de Março, com os votos contra da IL e do Chega, depois de o Presidente da República (PR) ter vetado o diploma. A luta continua e o PCP quer repor todas as freguesias onde seja essa a vontade das populações. Objectivo tão mais possível quanto maior for o reforço da CDU nas próximas eleições para as Autarquias Locais.

Defender a paz e o desarmamento é também lutar por direitos e condições de vida

A luta contra o militarismo e a guerra, pela paz e o desarmamento está na ordem do dia, num momento em que a ofensiva belicista do imperialismo torna o mundo cada vez mais instável e perigoso: denunciar a política de confrontação e guerra promovida pelos EUA, a UE e a NATO; travar o aumento das despesas militares; defender a melhoria das condições de vida, os direitos e as liberdades, são combates do nosso tempo.

PCP quer repor todas as freguesias extintas

A desagregação de 135 uniões para repor 302 freguesias, revertendo o processo de agregação destas autarquias durante a reforma administrativa de 2013, foi aprovada pelo Parlamento a 17 de Janeiro (apenas com o voto contra da IL) e reconfirmada pela Assembleia da República (AR) a 6 de Março, com os votos contra da IL e do Chega, depois de o Presidente da República (PR) ter vetado o diploma. A luta continua e o PCP quer repor todas as freguesias onde seja essa a vontade das populações. Objectivo tão mais possível quanto maior for o reforço da CDU nas próximas eleições para as Autarquias Locais.

Defender a paz e o desarmamento é também lutar por direitos e condições de vida

A luta contra o militarismo e a guerra, pela paz e o desarmamento está na ordem do dia, num momento em que a ofensiva belicista do imperialismo torna o mundo cada vez mais instável e perigoso: denunciar a política de confrontação e guerra promovida pelos EUA, a UE e a NATO; travar o aumento das despesas militares; defender a melhoria das condições de vida, os direitos e as liberdades, são combates do nosso tempo.