Deputados do PCP são voz do País real

Na sessão de investidura da nova composição da Assembleia da República (AR), realizada no dia 3, Paula Santos frisou que, naquele início de legislatura, os deputados não podem «passar ao lado da vida lá fora», dando o exemplo da vida dos trabalhadores, milhares dos quais saem de madrugada para o trabalho, ou trabalham por turnos, em laboração contínua ou à noite.

Mas, também, não pode passar ao lado da juventude, «com os seus sonhos sucessivamente adiados», das mulheres, em luta pela igualdade na lei e na vida, dos utentes, privados do acesso aos cuidados de saúde, ou das famílias expulsas de casa porque não conseguem pagar a renda.

«Num quadro institucional e político negativo para o povo e o País, o PCP dará voz aos trabalhadores, aos reformados, aos jovens, às mulheres, aos imigrantes, aos pequenos e médios empresários, aos pequenos agricultores e pescadores», garantiu.

A sessão procedeu à reeleição do presidente da AR e à eleição dos demais membros da mesa e do conselho de administração. Este último órgão, responsável pelas questões administrativas e financeiras do Parlamento, conta, em representação do PCP, com o deputado Alfredo Maia.

 



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