Marcado para 22 de Fevereiro, no Seixal

2.º Seminário Nacional sobre a Festa do Avante!

Oito ano de­pois do 1.º Se­mi­nário Na­ci­onal sobre a Festa do Avante!, re­a­liza-se a 22 de Fe­ve­reiro, o 2.º Se­mi­nário, no Seixal. Em dis­cussão es­tarão ques­tões como a mo­di­fi­cação de con­di­ci­o­nantes que se ve­ri­ficou neste pe­ríodo e as ori­en­ta­ções a se­guir, de forma a que a Festa con­tinue a ser uma im­por­tante ini­ci­a­tiva na in­ter­venção po­lí­tica do PCP. O Avante! pu­blica nesta edição os textos que ser­virão como base de tra­balho no se­mi­nário.

I

O de­bate então re­a­li­zado, a par de al­guns ob­jec­tivos não al­can­çados e de al­gumas pro­postas e ideias não de­sen­vol­vidas, apontou ou­tros já atin­gidos e con­si­derou ainda al­gumas re­co­men­da­ções que man­tendo hoje com­pleta ac­tu­a­li­dade são de re­cordar, não como ideias aca­badas e de­fi­ni­tivas, mas como bases de tra­balho, pa­tri­mónio e ex­pe­ri­ên­cias da Festa, ad­qui­ridas ao longo dos 8 anos en­tre­tanto de­cor­ridos.

 

1 - Sobre a Festa do Avante! na vida do Par­tido

 

1.1 - A Festa do Avante! é a Festa dos Co­mu­nistas, Festa da Ju­ven­tude, Festa para todos.

 

1.2 - A Festa é um im­por­tante factor de mo­bi­li­zação e di­na­mi­zação da or­ga­ni­zação do Par­tido, ex­presso na par­ti­ci­pação de mi­lhares de ca­ma­radas na sua pre­pa­ração, cons­trução e fun­ci­o­na­mento e também através da sua pre­sença na Festa.

 

1.3 - A Festa é uma ini­ci­a­tiva da res­pon­sa­bi­li­dade de todo o Par­tido: a con­cepção, pro­moção, cons­trução e fun­ci­o­na­mento devem, ser ob­jecto de dis­cussão e de in­ter­venção mais sis­te­má­tica e atenta de todas as Or­ga­ni­za­ções e mi­li­tantes do Par­tido.

 

1.4 - A re­a­li­zação da Festa exige cada vez mais, maior ca­pa­ci­dade de or­ga­ni­zação e com­bate ao im­pro­viso

 

1.5 - A Festa tem de estar in­se­rida no pro­grama das ac­ti­vi­dades do Par­tido; a par de es­tru­turas e equipas de tra­balho cen­trais, devem co­e­xistir nas or­ga­ni­za­ções re­gi­o­nais e sec­tores, aos di­versos ní­veis, es­tru­turas mí­nimas de acom­pa­nha­mento per­ma­nente das ta­refas da Festa.

 

1.6 - São de re­jeitar ten­dên­cias que, cen­tradas nos re­sul­tados fi­nan­ceiros a obter, con­tra­riem o equi­lí­brio entre a ne­ces­sária ob­tenção de re­cursos para a ac­ti­vi­dade par­ti­dária com o con­teúdo po­lí­tico - cul­tural da Festa.

 

1.7 - A Festa tem de re­flectir o Par­tido que somos, grande montra dos nossos ele­vados ideais co­mu­nistas e de va­lores pro­fun­da­mente de­mo­crá­ticos, tes­te­munho de um pro­jecto de vida e de so­ci­e­dade por que vale a pena lutar.

 

2 - Sobre a con­cepção e cons­trução da Festa

 

2.1 – A Festa re­a­li­zando-se numa zona verde pro­te­gida exige a exe­cução de um pro­grama de me­didas de tra­ta­mento, pro­tecção e ex­pansão dos es­paços verdes e de ar­bo­ri­zação, ori­en­tado para a ne­ces­si­dade de im­ple­men­tação de uma «Festa cada vez mais verde».

 

2.2 - Cada Festa uma nova Festa, pro­cu­rando sempre novas so­lu­ções ar­qui­tec­tó­nicas e de­co­ra­tivas que con­tra­riem a ideia de uma Festa já vista; não fi­xação na lo­ca­li­zação das di­versas or­ga­ni­za­ções.

 

2.3 - Um pro­jecto bem es­tu­dado é in­dis­pen­sável à eco­nomia, à efi­cácia da cons­trução e ao bom fun­ci­o­na­mento de todos os as­pectos da Festa.

 

2.4 - Um es­paço pró­prio li­mi­tado e di­fe­ren­ciado das zonas co­mer­ciais (e de re­pre­sen­tação ins­ti­tu­ci­onal), que evite con­fu­sões dos vi­si­tantes e as­se­gure a ma­nu­tenção das ca­rac­te­rís­ticas da Festa.

 

2.5 - A im­por­tância fun­da­mental do tra­balho mi­li­tante, que se deve com­binar com o tra­balho da equipa per­ma­nente, o tra­balho re­mu­ne­rado, e o tra­balho que, pelas suas ca­rac­te­rís­ticas e es­pe­ci­fi­ci­dade, se torne ne­ces­sário en­tregar a em­presas con­tra­tadas.

 

2.6 - A or­ga­ni­zação e o apro­vei­ta­mento do tra­balho mi­li­tante é uma ta­refa de pri­meira im­por­tância, as­se­gu­rando um me­lhor pla­ne­a­mento, or­ga­ni­zação e apro­vei­ta­mento das jor­nadas de tra­balho.

 

2.7 - Me­lhoria das con­di­ções de tra­balho, de se­gu­rança, de apoio, de des­canso e de hi­giene aos mi­lhares de ca­ma­radas que par­ti­cipam nas jor­nadas de tra­balho e aos que as­se­guram o fun­ci­o­na­mento da festa.

 

2. 8 – O am­bi­ente du­rante a cons­trução da Festa, sendo um po­de­roso meio de mo­bi­li­zação, exige uma me­lhor atenção, acom­pa­nha­mento e in­ter­venção po­lí­tica com a re­a­li­zação de ini­ci­a­tivas de de­bate, cul­tu­rais e de con­vívio que con­tri­buam para a for­mação dos ca­ma­radas e es­ti­mulem uma sau­dável ocu­pação dos tempos li­vres.



3 - Sobre o pro­grama po­lí­tico e cul­tural

 

3.1 - A Festa como grande ini­ci­a­tiva po­lí­tica e cul­tural do Par­tido, que im­porta con­ci­liar de forma equi­li­brada com a ne­ces­si­dade da ob­tenção de re­cursos fi­nan­ceiros.

 

3.2 - Um pro­grama po­lí­tico e cul­tural com um con­teúdo di­ver­si­fi­cado, em que se con­jugue a ini­ci­a­tiva cen­tral com a das or­ga­ni­za­ções re­gi­o­nais, sec­tores e frentes de tra­balho.

 

3.3 - Um pro­grama cul­tural e de es­pec­tá­culos que con­temple e tenha em conta a di­ver­si­dade so­cial e etária dos vi­si­tantes da Festa (di­ver­si­dade de ex­pres­sões cul­tu­rais e ar­tís­ticas).


4 – Sobre o fun­ci­o­na­mento da Festa

 

4.1 - A imagem pú­blica da Festa como es­paço de li­ber­dade, ca­ma­ra­dagem e con­vívio cor­res­ponde a uma ca­rac­te­rís­tica cen­tral da Festa, com enormes po­ten­ci­a­li­dades po­lí­ticas, que é in­dis­pen­sável va­lo­rizar e de­fender.

 

4.2 - Me­lhoria geral do fun­ci­o­na­mento da Festa com o res­peito pelas normas es­ta­be­le­cidas e pela ga­rantia de me­lhores con­di­ções de con­forto e se­gu­rança dos seus vi­si­tantes.

 

4.3 – Quanto ao am­bi­ente so­noro, que se evite a sua trans­for­mação em po­luição so­nora, pelo uso de po­tên­cias que im­pedem o con­vívio e con­tri­buem para gerar es­tados de tensão.

 

4.4Res­peito pelas re­gras es­ta­be­le­cidas, dis­ci­pli­nando o ho­rário de en­cer­ra­mento da Festa e dos pa­vi­lhões e também o par­que­a­mento e con­di­ções de cir­cu­lação de vi­a­turas no ter­reno (antes e du­rante a Festa).

 

4.5 – Re­forço das con­di­ções de se­gu­rança da Festa onde as equipas de se­gu­rança devem estar em con­di­ções de com ele­vada efi­cácia as­se­gurar a função emi­nen­te­mente dis­su­a­sora e ofe­recer con­fi­ança aos vi­si­tantes, cir­cu­lando de forma dis­creta mas vi­sível.

 

4.6 – Quanto ás con­di­ções de hi­giene, re­forço das me­didas de lim­peza do ter­reno e sa­ni­tá­rios bem como con­trolo das con­di­ções de hi­giene na con­fecção e ser­viço nos res­tau­rantes e bares.

 

4.7 – Cri­ação de zonas de sombra e des­canso e com­bate ao pó, cri­ando me­lhores e mais có­modas con­di­ções aos vi­si­tantes.

 

5 - Sobre o fi­nan­ci­a­mento da Festa

 

5.1 - Res­pon­sa­bi­li­dades do fi­nan­ci­a­mento da Festa são ga­ran­tidas através da sua par­tilha equi­li­brada entre a es­tru­tura cen­tral da Festa e as or­ga­ni­za­ções e sec­tores par­ti­ci­pantes.

 

5.2 - Ga­rantir o equi­lí­brio e au­to­nomia fi­nan­ceira da Festa.

 

5.3 – Com­bate ao des­per­dício, con­tenção nas des­pesas e o cum­pri­mento dos or­ça­mentos.

 

5.4 - Pro­moção da EP como di­reito de en­trada na Festa du­rante os três dias e também como tí­tulo de so­li­da­ri­e­dade.

 

5.5 - Re­forçar a ba­talha da venda an­te­ci­pada da EP através do tra­balho mi­li­tante das or­ga­ni­za­ções, única forma eficaz de pro­teger a Festa de um de­sastre fi­nan­ceiro.

 

6 - Sobre a Pro­moção da Festa


 6.1 - Pro­moção e pro­pa­ganda da Festa são res­pon­sa­bi­li­dades da di­recção da Festa e das or­ga­ni­za­ções re­gi­o­nais através da uti­li­zação de meios par­ti­dá­rios (bo­le­tins, fo­lhetos, etc.).

 

6.2 - Di­vulgar com maior an­te­ce­dência e des­taque o seu pro­grama e es­pec­tá­culos.

 

6.3 –In­ten­si­fi­cação dos con­tactos com as rá­dios lo­cais e a im­prensa re­gi­onal, em torno da pre­sença re­gi­onal e local na Festa. 

 

II

 

Nas ac­tuais con­di­ções po­lí­ticas, so­ciais e par­ti­dá­rias há um con­junto de ques­tões e temas que devem ser de­ba­tidos, de forma a cla­ri­ficar e or­ga­nizar as ori­en­ta­ções ne­ces­sá­rias ao pros­se­gui­mento da ta­refa da cons­trução de «mais e me­lhor Festa».

 

Não pre­ten­dendo es­gotar aqui as ques­tões a dis­cutir, alinha-se neste ponto um guião de ideias para abor­dagem nos pre­sentes de­bates de pre­pa­ração do se­mi­nário.

 

A- A Festa na vida do Par­tido: mo­bi­li­zação, or­ga­ni­zação e pro­moção

 

  • A Festa factor de atracção ao Par­tido e aos ideais co­mu­nistas;

  • O Avante!, jornal «pro­motor» da Festa;

  • A Festa como es­paço de bom am­bi­ente, de ca­ma­ra­dagem e de con­vívio;

  • Am­bi­ente e vi­vên­cias na im­plan­tação da Festa;

  • Mo­bi­li­zação e en­vol­vi­mento cons­tante do Par­tido;

  • Ani­mação de formas or­gâ­nicas de en­qua­dra­mento de muitos sim­pa­ti­zantes do Par­tido e de amigos da Festa;

  • Con­tacto com as mais di­versas ca­madas so­ciais;

  • Co­la­bo­ra­ções in­di­vi­duais de amigos da Festa e sim­pa­ti­zantes do Par­tido;

  • Par­ce­rias com clubes, co­lec­ti­vi­dades, au­tar­quias, es­colas, etc.;

  • Ini­ci­a­tivas de con­vívio, des­por­tivas e cul­tu­rais fora da Festa (ex­po­si­ções, te­atro, co­ló­quios; tor­neios; amigos e cons­tru­tores da Festa);

  • In­ternet;

  • Di­vul­gação nos meios par­ti­dá­rios;

  • Pro­moção e pu­bli­ci­dade nos meios co­mer­ciais ( âm­bito re­gi­onal e na­ci­onal; tv).

 

B – Pro­gra­mação

 

  • Va­lo­ri­zação e ino­vação do pro­grama geral da Festa: co­or­de­nação das di­versas ini­ci­a­tivas po­lí­ticas e cul­tu­rais;

  • Di­na­mi­zação de temas e di­ver­si­fi­cação de ex­pres­sões cul­tu­rais e ar­tís­ticas, de grupos e re­giões;

  • Mo­delo dos es­pec­tá­culos da Festa: es­pec­tá­culos cen­trais no Palco 25 de Abril/​au­di­tório 1º de Maio; te­atro e ou­tras artes cé­nicas; ani­mação de rua; mú­sica tra­di­ci­onal e fol­clore; novos ar­tistas e novos grupos;

  • Artes plás­ticas; li­te­ra­tura;

  • Ci­ência e tec­no­logia: am­bi­ente/​eco­logia; áreas de tra­balho par­ti­dário e pro­dução pró­pria;

  • Des­porto;

  • Gas­tro­nomia e ar­te­sa­nato;

  • Co­mício: par­ti­ci­pação; ho­rário;

  • In­ter­venção po­lí­tica: ex­po­si­ções: de­bates; con­tactos.

 

C – Con­cepção e Cons­trução

 

  • Co­or­de­nação dos di­versos pro­jectos par­ciais para um pro­jecto global;

  • Di­mi­nuição da área cons­truída da Festa;

  • Pos­sível di­mi­nuição da área total do ter­reno da Festa con­di­ci­o­nada pela pas­sagem de uma via ro­do­viária na Quinta da Prin­cesa;

  • Or­ga­ni­zação das zonas de in­te­resse cul­tural : vi­radas ao in­te­rior ou vi­radas à cir­cu­lação ; pólos de in­te­resse na Festa; Pa­vi­lhão Cen­tral e/​ou ou­tros nú­cleos;

  • A mata: que uti­li­zação?

  • Pre­ser­vação da área de des­canso e lazer na várzea;

  • Zona verde: me­lhoria, con­ser­vação e em­be­le­za­mento;

  • Per­cursos e cir­cu­la­ções in­te­ri­ores na Festa;

  • Uso da água na Quinta;

  • De­co­ração de ex­te­rior: grandes pai­néis, es­cul­turas, etc.;

  • Mapa de sons e in­ter­fe­rên­cias;

  • Con­di­ções de tra­balho: se­gu­rança; hi­giene;

  • Tra­balho mi­li­tante: jor­nadas de tra­balho; qua­li­fi­cação pro­fis­si­onal;

  • Ou­tros ma­te­riais e ou­tras téc­nicas.

 

D – Fun­ci­o­na­mento e fi­nan­ci­a­mento

 

  • Acam­pa­mento ex­te­rior: se­gu­rança; ca­pa­ci­dade; par­ti­ci­pantes e vi­si­tantes;

  • Acam­pa­mentos in­te­ri­ores: ca­pa­ci­dade; uso;

  • Apoio ás ex­cur­sões;

  • Con­di­ções de se­gu­rança: uso do gás; o vidro na Festa; cir­cu­la­ções de se­gu­rança/ emer­gência;

  • Hi­giene e lim­peza: lixo/​eco­pontos;

  • Posto de saúde e bom­beiros;

  • Am­bi­ente de se­gu­rança é ta­refa de todas as or­ga­ni­za­ções e qua­dros do Par­tido: meios e ob­jec­tivos;

  • Re­la­ções com a vi­zi­nhança e a po­lícia;

  • Es­ta­ci­o­na­mento e cir­cu­la­ções antes e du­rante a Festa;

  • Con­trolo de en­tradas antes da Festa;

  • Rigor no cum­pri­mento de normas e ho­rá­rios;

  • EP: mo­delo; venda an­te­ci­pada; in­cen­tivos;

  • Po­lí­tica de preços;

  • Ou­tras fontes de re­ceita;

  • Pres­tação de contas;

  • Ter­reno e ins­ta­la­ções da Festa: sua ren­ta­bi­li­zação; parque ur­bano aberto a ou­tras ac­ti­vi­dades (par­ti­dá­rias e/​ou ou­tras).

 



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