ASPP exige medidas para reduzir os riscos
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) pediu ao comandante Metropolitano de Lisboa PSP que tome medidas para reduzir os riscos por que passam os profissionais em zonas de perigo. Este encontro, que se realizou na passada semana, surgiu na sequência da morte de um agente da PSP na Cova da Mora, Amadora.
«A PSP tem de tomar medidas para reduzir os riscos» das patrulhas nas áreas de grande criminalidade e violência contra a polícia, disse, à Lusa, o presidente da ASPP. Alberto Torres adiantou ainda que a PSP não pode «recuar» no patrulhamento dos bairros problemáticos, mas tem de o fazer de «forma coordenada, contínua e com mais meios humanos».
«O policiamento em zonas de alta criminalidade e violência é o mesmo que se faz no centro das cidades», referiu o presidente da ASPP para defender a intervenção das brigadas de intervenção rápida e do corpo de intervenção nesses locais.
Alberto Torres é ainda da opinião que o «policiamento isolado, ou seja, um só elemento num carro patrulha, tem de acabar de uma vez por todas, porque a criminalidade e as agressões aos agentes sobem de dia para dia».
Para a ASPP, o número de agentes continua insuficiente, sendo que os últimos reforços não deram para colmatar a ausência dos profissionais que se foram reformando. «Cada esquadra do País tem, em média, menos 15 elementos do que devia», afirmou o sindicalista, adiantando que faltam cerca de quatro mil profissionais.
Alberto Torres, que se deslocou à esquadra de Alfragide, à qual pertencia o agente morto a tiro na Amadora, pede ainda ao poder político para que «acabe com a demagogia e crie um seguro e um subsídio de risco para os profissionais».
«A PSP tem de tomar medidas para reduzir os riscos» das patrulhas nas áreas de grande criminalidade e violência contra a polícia, disse, à Lusa, o presidente da ASPP. Alberto Torres adiantou ainda que a PSP não pode «recuar» no patrulhamento dos bairros problemáticos, mas tem de o fazer de «forma coordenada, contínua e com mais meios humanos».
«O policiamento em zonas de alta criminalidade e violência é o mesmo que se faz no centro das cidades», referiu o presidente da ASPP para defender a intervenção das brigadas de intervenção rápida e do corpo de intervenção nesses locais.
Alberto Torres é ainda da opinião que o «policiamento isolado, ou seja, um só elemento num carro patrulha, tem de acabar de uma vez por todas, porque a criminalidade e as agressões aos agentes sobem de dia para dia».
Para a ASPP, o número de agentes continua insuficiente, sendo que os últimos reforços não deram para colmatar a ausência dos profissionais que se foram reformando. «Cada esquadra do País tem, em média, menos 15 elementos do que devia», afirmou o sindicalista, adiantando que faltam cerca de quatro mil profissionais.
Alberto Torres, que se deslocou à esquadra de Alfragide, à qual pertencia o agente morto a tiro na Amadora, pede ainda ao poder político para que «acabe com a demagogia e crie um seguro e um subsídio de risco para os profissionais».