Um concelho mais seguro
Com o intuito de articular o trabalho de todas as entidades do concelho com actividade na prevenção do crime e na garantia da tranquilidade da população, tomou posse, no dia 9 de Fevereiro, nos Paços do Concelho, o Conselho Municipal de Segurança de Sines.
Esta entidades tem poderes consultivos e visa promover a articulação, o intercâmbio de informação e a cooperação entre todas as entidades que, na área do município, têm intervenção ou estão envolvidas na prevenção da marginalidade e na garantia da segurança e tranquilidade da população.
«Há neste conselho uma real oportunidade para analisar as situações respeitantes à criminalidade e a preocupação de lhes dar as devidas respostas com o objectivo de melhorar as condições de segurança e tranquilidade das pessoas e a imagem de Sines como uma cidade e um município seguro, onde as pessoas possam viver, sair à rua e conviver com tranquilidade e segurança», disse Manuel Coelho, presidente da Câmara Municipal e também do conselho.
O conselho reúne-se de três em três meses e junta representantes das autarquias, Guarda Nacional Republicana, Capitania, Ministério Público, bombeiros, organizações ligadas à assistência social e à prevenção da toxicodependência, entidades que apoiam os imigrantes, associações profissionais e de empresários, sindicatos, centro de saúde, Conselhos Municipais de Educação e Juventude e cidadãos idóneos designados pela Assembleia Municipal.
O conselho pode pronunciar-se sobre temas como a evolução da criminalidade no concelho, a suficiência ou insuficiência de meios para combatê-la, o levantamento de situações de exclusão que possam degenerar em práticas criminosas, o apoio dado à ocupação dos tempos livres dos jovens, as acções dirigidas à prevenção e ao combate à toxicodependência e ao tráfico de droga, os resultados da actividade de protecção civil e de combate aos incêndios, entre outros.
Esta entidades tem poderes consultivos e visa promover a articulação, o intercâmbio de informação e a cooperação entre todas as entidades que, na área do município, têm intervenção ou estão envolvidas na prevenção da marginalidade e na garantia da segurança e tranquilidade da população.
«Há neste conselho uma real oportunidade para analisar as situações respeitantes à criminalidade e a preocupação de lhes dar as devidas respostas com o objectivo de melhorar as condições de segurança e tranquilidade das pessoas e a imagem de Sines como uma cidade e um município seguro, onde as pessoas possam viver, sair à rua e conviver com tranquilidade e segurança», disse Manuel Coelho, presidente da Câmara Municipal e também do conselho.
O conselho reúne-se de três em três meses e junta representantes das autarquias, Guarda Nacional Republicana, Capitania, Ministério Público, bombeiros, organizações ligadas à assistência social e à prevenção da toxicodependência, entidades que apoiam os imigrantes, associações profissionais e de empresários, sindicatos, centro de saúde, Conselhos Municipais de Educação e Juventude e cidadãos idóneos designados pela Assembleia Municipal.
O conselho pode pronunciar-se sobre temas como a evolução da criminalidade no concelho, a suficiência ou insuficiência de meios para combatê-la, o levantamento de situações de exclusão que possam degenerar em práticas criminosas, o apoio dado à ocupação dos tempos livres dos jovens, as acções dirigidas à prevenção e ao combate à toxicodependência e ao tráfico de droga, os resultados da actividade de protecção civil e de combate aos incêndios, entre outros.