Nas cidades periféricas de Israel

Dezenas de milhares manifestam-se

Cerca de 100 mil israelitas voltaram a protestar, dia 13, contra a injustiça social. Pelo quarto sábado consecutivo, o povo respondeu ao apelo dos chamados «indignados» e encheu as ruas das cidades periféricas do território.

Os promotores das manifestações decidiram não agendar iniciativas para Jerusalém e Telavive, as maiores e mais populosas áreas urbanas, para provarem que a revolta contra a política do governo liderado por Benjamim Netanyahu é generalizada.

Os “indignados” assumiram, de antemão, que as marchas e concentrações deste sábado não iriam atingir a mobilização registada no dia 6, por isso consideraram muito positiva não apenas a adesão popular como o facto de terem sido cumpridas acções em mais de uma dezena de cidades, com destaque para Haifa, metrópole com tradição operária muitas vezes qualificada pelos sionistas como a cidade vermelha de Israel.



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