PS, PSD e CDS não têm soluções para o País

Juventude com a CDU

A Ju­ven­tude CDU está com uma grande di­nâ­mica em todo o País. A cada dia que passa, são cada vez mais os jo­vens que res­pon­sa­bi­lizam a po­lí­tica de di­reita (PS, PSD e CDS) pelo rumo de des­truição do País e das suas vidas e en­con­tram na CDU a res­posta que têm pro­cu­rado.

Os pro­blemas as­sumem ex­trema gra­vi­dade em todos os sec­tores

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Na Uni­ver­si­dade de Aveiro teve lugar um im­por­tante mo­mento de es­cla­re­ci­mento. Pe­rante as crí­ticas dos es­tu­dantes, que de­nun­ci­aram a falta de fun­ci­o­ná­rios na can­tina, bem como de ma­te­riais nos la­bo­ra­tó­rios e nas aulas prá­ticas, a Ju­ven­tude CDU propôs a apli­cação de um plano es­tra­té­gico de in­ves­ti­mento no En­sino Su­pe­rior Pú­blico que eleve o fi­nan­ci­a­mento pú­blico das ins­ti­tui­ções. 
Ini­ci­a­tivas se­me­lhantes ti­veram lugar em Se­túbal, na Es­cola Su­pe­rior de Edu­cação, na Es­cola Su­pe­rior de Saúde e no Ins­ti­tuto Po­li­téc­nico. Aqui, como no resto do País, os prin­ci­pais pro­blemas são a exis­tência de pro­pinas, a par da quase ine­xis­tente Acção So­cial Es­colar. Dando res­posta a esta e a ou­tras ques­tões, a Ju­ven­tude da Co­li­gação PCP-PEV re­a­firmou a ur­gência de de­fender o di­reito à Edu­cação pú­blica através do fim das pro­pinas e do re­forço do in­ves­ti­mento na Acção So­cial Es­colar di­recta – au­mento do valor das bolsas de es­tudo e do nú­mero de es­tu­dantes que a elas têm acesso – e in­di­recta – as­se­gu­rando ser­viços de ali­men­tação, alo­ja­mento, trans­portes e apoio mé­dico de qua­li­dade a todos os es­tu­dantes.
Na Uni­ver­si­dade do Porto, mais con­cre­ta­mente na Es­cola Su­pe­rior de Edu­cação e na Fa­cul­dade de Ci­ên­cias, re­a­firmou-se a ne­ces­si­dade de um sis­tema único de En­sino Su­pe­rior que, po­dendo ter mis­sões di­fe­rentes em cada ins­ti­tuição, deve as­sentar no prin­cípio de igual­dade no fi­nan­ci­a­mento e nas con­di­ções.

Mundo la­boral

Junto dos jo­vens tra­ba­lha­dores, os pro­blemas as­sumem ex­trema gra­vi­dade em todos os sec­tores e por todo o País, como se com­provou no Serra Shop­ping da Co­vilhã, na fá­brica da Sumol+Compal, em Al­meirim, no W Shop­ping de San­tarém, na Idal, fá­brica de polpa de to­mate em Be­na­vente. Nestes lo­cais – onde foi de­nun­ciada a pre­ca­ri­e­dade e os baixos sa­lá­rios, mas também a pre­ca­ri­e­dade re­la­ci­o­nada com o tra­balho sa­zonal – a Ju­ven­tude CDU avançou com a pro­posta de um Pro­grama Na­ci­onal de Com­bate à Pre­ca­ri­e­dade e ao Tra­balho Ilegal, bem como do au­mento do sa­lário mí­nimo na­ci­onal para 600 euros a partir de Ja­neiro de 2016.

Pro­blemas mantêm-se

No mês em que co­me­çaram as aulas no En­sino Bá­sico e Se­cun­dário, a Ju­ven­tude da Co­li­gação PCP-PEV cons­tatou que os pro­blemas do ano an­te­rior não só se man­ti­veram como se agra­varam. À vista de todos está o brutal custo dos ma­te­riais e ma­nuais es­co­lares, a falta de obras, a in­su­fi­ci­ência de pro­fes­sores e fun­ci­o­ná­rios, entre muitas ou­tras ques­tões.
Em Loures, na Es­cola Se­cun­dária Doutor An­tónio Car­valho mantém-se a can­tina pri­vada com co­mida de má qua­li­dade; na Se­cun­dária Da­mião de Góis, em Alen­quer, os es­tu­dantes re­a­firmam a ur­gência da re­po­sição do passe es­colar; na Se­cun­dária Ga­briel Pe­reira, em Évora, os custos dos ma­te­riais são um grave pro­blema para aqueles que fre­quentam a única es­cola de Artes exis­tente no dis­trito.
A Ju­ven­tude CDU re­a­firma que a gra­tui­ti­dade da es­co­la­ri­dade obri­ga­tória e de todo o en­sino pú­blico é uma pri­o­ri­dade es­tra­té­gica para o País.

De­sem­prego jovem

O de­sem­prego entre os jo­vens passou de 20 por cento em 2009 para 34,8 por cento em 2014. Ac­tu­al­mente es­tima-se que terá atin­gido mais de 40 por cento. «Este é um dos fac­tores que de­ter­mi­naram a emi­gração mas­siva dos jo­vens tra­ba­lha­dores», lê-se no Pro­grama do PCP, onde se dá conta de que «os jo­vens até aos 30 anos per­fazem 55,3 por cento do total da emi­gração per­ma­nente, sendo que os jo­vens até aos 35 anos cor­res­pondem a mais de 70 por cento da emi­gração».
Para o Par­tido, a pre­ca­ri­e­dade e os baixos sa­lá­rios são ou­tros fac­tores que em­purram os jo­vens para a emi­gração for­çada. «Entre os jo­vens com menos de 35 anos, três em cada quatro não têm con­trato per­ma­nente e os sa­lá­rios caíram bru­tal­mente. Muitos não tra­ba­lham a tempo com­pleto e au­ferem sa­lá­rios abaixo do sa­lário mí­nimo obri­ga­tório. A mai­oria dos jo­vens tra­ba­lha­dores tem de per­ma­necer em casa dos pais e cerca de 40 por cento querem es­tudar mas não têm como pagar os custos com a edu­cação, de­vido ao au­mento brutal do valor das pro­pinas e à re­dução dos apoios da acção so­cial es­colar», sa­li­enta o PCP.

PCP de­fende:
  •  Pôr termo à emi­gração for­çada cri­ando con­di­ções para que possam tra­ba­lhar no seu País, as­se­gu­rando em­prego com di­reitos e sa­lá­rios que per­mitam uma vida digna;
  •  Com­bater a pre­ca­ri­e­dade do em­prego, através de pro­gramas qua­li­fi­cantes que as­se­gurem a es­ta­bi­li­dade de em­prego e eli­minem todas as formas de dis­cri­mi­nação;
  •  Revogar a dis­po­sição legal que per­mite a con­tra­tação de jo­vens à pro­cura de pri­meiro em­prego, in­de­pen­den­te­mente da na­tu­reza do posto de tra­balho, bem como de ou­tras si­tu­a­ções pre­vistas em le­gis­lação es­pe­cial, que são in­cen­ti­va­doras da pre­ca­ri­e­dade la­boral.




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