Marcha e comício entusiasmantes em Almada

CDU com toda a confiança

Três mil pes­soas en­cheram, no sá­bado, o re­cinto do Com­plexo Mu­ni­cipal dos Des­portos Ci­dade de Al­mada em mais um gran­dioso co­mício da CDU, no qual de­sem­bocou a po­de­rosa «Marcha pela pro­dução e a so­be­rania», ini­ciada junto ao Ar­senal do Al­feite.

Quanto mais força a CDU tiver mais forte será a luta pelos di­reitos

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Se al­guém ti­vesse ainda dú­vidas de que a CDU está a crescer e a cons­truir, dia após dia, um grande re­sul­tado elei­toral, as ini­ci­a­tivas de sá­bado em Al­mada se­riam mais do que su­fi­ci­entes para as dis­sipar. O dis­trito de Se­túbal é uma re­gião de grande in­fluência e im­plan­tação do PCP e da CDU e palco ha­bi­tual de im­po­nentes ac­ções de massas, par­ti­dá­rias e uni­tá­rias, mas há muito que ali não se via um co­mício desta di­mensão. Como bem notou o man­da­tário re­gi­onal da CDU, Al­fredo Mon­teiro, que apre­sentou o co­mício, o pa­no­rama do pa­vi­lhão re­pleto era, de facto, uma «bo­nita imagem».

«Estão aqui três mil pes­soas por Abril», re­alçou ainda o an­tigo pre­si­dente da Câ­mara Mu­ni­cipal do Seixal, ob­tendo como res­posta dos ac­ti­vistas que en­chiam o re­cinto um inequí­voco e en­tu­si­as­mado «A CDU avança com toda a con­fi­ança», mote que se re­pe­tiria um sem-nú­mero de vezes ao longo da tarde. A julgar pela mo­bi­li­zação, a con­fi­ança apre­goada é ple­na­mente jus­ti­fi­cada.

A marcha e o co­mício de sá­bado cons­ti­tuíram um ponto alto da cam­panha da CDU no dis­trito, mar­cada, como afir­maria Je­ró­nimo de Sousa, por uma in­tensa in­ter­venção dos can­di­datos e ac­ti­vistas para «con­quistar dé­cima a dé­cima, voto a voto, de­pu­tado a de­pu­tado, um re­sul­tado que acres­cente mais força ao que ob­ti­vemos nas elei­ções de 2011». Dia após dia, acres­centou, a CDU está a crescer e a «trans­formar o res­peito e sim­patia de­po­si­tadas na CDU em ex­pressão elei­toral». Nos dias que faltam até às elei­ções, há ainda que «ga­nhar muitos in­de­cisos para con­fi­arem na CDU, para lhes as­se­gurar que com o seu apoio à CDU verão ga­ran­tidos a de­fesa dos seus di­reitos».

Pro­dução é questão es­tra­té­gica

O acento tó­nico da cam­panha da co­li­gação que une co­mu­nistas, eco­lo­gistas e de­mo­cratas sem par­tido foi co­lo­cado, nesse dia, na ne­ces­sária rein­dus­tri­a­li­zação do País e na ina­diável e de­ci­siva aposta na pro­dução e re­cursos na­ci­o­nais, ques­tões de­ci­sivas para as­se­gurar o de­sen­vol­vi­mento e a so­be­rania. A es­colha do Ar­senal do Al­feite para ponto de par­tida da «Marcha pela Pro­dução e a So­be­rania» não podia ter sido mais in­di­cada.

Na in­ter­venção que pro­feriu no co­mício, o pri­meiro can­di­dato da co­li­gação pelo cír­culo elei­toral de Se­túbal, Fran­cisco Lopes, re­alçou que a si­tu­ação ac­tual da em­presa, mar­cada pelo de­fi­nha­mento ope­ra­ci­onal e hu­mano, cons­titui em si mesma uma po­de­rosa de­núncia da po­lí­tica de pri­va­ti­zação, des­man­te­la­mento e des­truição dos sec­tores pro­du­tivos na­ci­o­nais le­vada a cabo por su­ces­sivos go­vernos. A opção pelo Ar­senal, acres­centou, deveu-se igual­mente à von­tade de saudar o exemplo de luta do mo­vi­mento ope­rário e das ge­ra­ções de re­vo­lu­ci­o­ná­rios que ali se for­jaram.

Os de­pu­tados que vi­erem a ser eleitos pela CDU, ga­rantiu Fran­cisco Lopes, vão bater-se em de­fesa do Ar­senal do Al­feite, da EMEF, da CP Carga, da Trans­tejo e da So­flusa, e pela ma­nu­tenção ou re­gresso destas em­presas ao sector pú­blico. Vão lutar também pela sal­va­guarda dos ho­rá­rios de 35 horas se­ma­nais nas au­tar­quias, pela va­lo­ri­zação dos sa­lá­rios e dos di­reitos dos tra­ba­lha­dores, como na Au­to­eu­ropa e nas res­tantes em­presas do parque in­dus­trial, bem como na Cen­tral Ter­mo­e­léc­trica de Sines. A re­a­ber­tura dos ser­viços de saúde en­cer­rados e a re­po­sição das fre­gue­sias são ou­tros com­pro­missos da co­li­gação PCP-PEV.

Fe­ridas abertas

Se o Ar­senal foi bem es­co­lhido para a Marcha da CDU, o pró­prio con­celho de Al­mada foi uma opção acer­tada para re­a­lizar esta jor­nada. Como frisou na sau­dação que di­rigiu ao co­mício o pre­si­dente da Câ­mara Mu­ni­cipal de Al­mada, Jo­a­quim Judas, «aqui estão as fe­ridas abertas da po­lí­tica de di­reita», numa alusão à po­lí­tica de des­truição do te­cido pro­du­tivo pa­tente no en­cer­ra­mento da Lis­nave e no de­fi­nha­mento do Ar­senal do Al­feite. É esta po­lí­tica que está na base da si­tu­ação que o País atra­vessa, su­bli­nhou.

Mas, para Jo­a­quim Judas, Al­mada (e a Pe­nín­sula de Se­túbal em geral) mostra também que é pos­sível «go­vernar de outra ma­neira», para servir os tra­ba­lha­dores e o povo. O País não pre­cisa de um go­verno que seja «forte para os fracos e fraco para os fortes», afirmou, re­al­çando que a CDU está «em con­di­ções de go­vernar».

A mesma ideia foi su­bli­nhada por He­loísa Apo­lónia, di­ri­gente do PEV e ter­ceira can­di­data da lista por Se­túbal, para quem a po­pu­lação de Al­mada sabe o que é «go­vernar para as pes­soas». Na opi­nião da de­pu­tada d' «Os Verdes», o in­ques­ti­o­nável cres­ci­mento da CDU deve-se ao «re­co­nhe­ci­mento pelo nosso tra­balho» e à sua pos­tura sin­cera e com­ba­tiva: «di­zemos o que é pre­ciso ser dito.»

Os can­di­datos Vi­vina Nunes, da In­ter­venção De­mo­crá­tica, e Paulo Costa, da Ju­ven­tude CDU, acres­cen­taram ar­gu­mentos para um sig­ni­fi­ca­tivo re­forço da vo­tação na co­li­gação PCP-PEV no pró­ximo do­mingo. A pri­meira va­lo­ri­zando o «pro­jecto pro­gres­sista» que a CDU trans­porta e o se­gundo des­ta­cando a pre­sença cons­tante das forças que a com­põem ao lado dos jo­vens e das suas as­pi­ra­ções.

 

Je­ró­nimo de Sousa
Não há so­be­rania sem pro­dução

(...) A ver­dade é que a po­lí­tica de di­reita tornou o País pro­gres­si­va­mente mais in­justo e mais de­si­gual e em con­tínua de­te­ri­o­ração com a ace­le­rada des­truição da ca­pa­ci­dade pro­du­tiva na­ci­onal.

A ver­dade, a grande ver­dade, é que a po­lí­tica de di­reita do PS e do PSD, sempre com o apoio do CDS, foi ar­rui­nando o País à me­dida que de­li­be­ra­da­mente pro­movia a acu­mu­lação e a cen­tra­li­zação da ri­queza na­ci­onal nas mãos dos grandes grupos eco­nó­micos e fi­nan­ceiros que do­minam a eco­nomia na­ci­onal, no­me­a­da­mente os sec­tores es­tra­té­gicos – da banca, da energia, dos se­guros, das te­le­co­mu­ni­ca­ções – que se tor­naram no prin­cipal ins­tru­mento de es­po­li­ação da eco­nomia por­tu­guesa, dos seus sec­tores pro­du­tivos, dos tra­ba­lha­dores, dos micro, pe­quenos e mé­dios em­pre­sá­rios e das fa­mí­lias.

Hoje, antes deste co­mício, re­a­li­zámos uma marcha sim­bó­lica, que teve o seu início no Ar­senal, pela de­fesa dos sec­tores pro­du­tivos e pela so­be­rania na­ci­onal.

Trata-se de uma questão cen­tral do País e da po­lí­tica al­ter­na­tiva pa­trió­tica e de es­querda a que qui­semos dar re­levo.

Para o PCP e para a CDU, a de­fesa da pro­dução na­ci­onal, nos seus grandes ramos de ac­ti­vi­dade – agri­cul­tura e flo­resta, o mar e as pescas, as in­dús­trias trans­for­ma­dora e ex­trac­tiva –, sempre cons­ti­tuiu uma ban­deira po­lí­tica que nunca dei­xámos de er­guer!

Temo-lo feito con­victos de que não há pá­tria so­be­rana e in­de­pen­dente sem pro­dução ma­te­rial!

É este o nosso grande pro­blema – o dé­fice de pro­dução na­ci­onal – que, jun­ta­mente com o dé­fice de dis­tri­buição da ri­queza, con­di­ciona todos os ou­tros dé­fices e que a po­lí­tica pa­trió­tica e de es­querda as­sume como pri­o­ri­tário su­perar!

Au­mentar a pro­dução na­ci­onal é o factor de­ci­sivo para a re­cu­pe­ração do País.

E não se diga que não há con­di­ções ou não há di­nheiro!

Há con­di­ções e há di­nheiro para dar um forte im­pulso à eco­nomia na­ci­onal!

É pos­sível obter di­nheiro para re­forçar o in­ves­ti­mento pú­blico e im­pul­si­onar a ac­ti­vi­dade eco­nó­mica não apenas pela via da re­ne­go­ci­ação da dí­vida, mas ca­na­li­zando os muitos mi­lhões de euros pa­rados para servir a banca, por uma nova po­lí­tica fiscal.

E quando dizem que não há con­di­ções, nós di­zemos: hou­vesse von­tade po­lí­tica e em muitos e va­ri­ados sec­tores po­de­ríamos ver o País a pro­duzir mais.

Veja-se o caso re­cente do leite! Es­tamos a as­sistir à des­truição de mi­lhares de ex­plo­ra­ções agrí­colas, mais de 2500 com este Go­verno, e à subs­ti­tuição do leite por­tu­guês por leite im­por­tado dos países do centro da Eu­ropa!

Po­lí­tica al­ter­na­tiva

Es­tamos con­de­nados a ver de­sa­pa­recer essas ex­plo­ra­ções? Não! Há ca­mi­nhos para mudar esta si­tu­ação.

In­ter­venha-se nos custos dos fac­tores de pro­dução. Nos com­bus­tí­veis e na elec­tri­ci­dade cor­tando nos lu­cros mi­li­o­ná­rios das em­presas mo­no­po­listas da energia. Nas ra­ções, com­ba­tendo fir­me­mente a es­pe­cu­lação. No cré­dito, com juros muito bo­ni­fi­cados.

In­ter­venha-se no plano da União Eu­ro­peia exi­gindo a re­versão ime­diata do pro­cesso de des­man­te­la­mento pro­gres­sivo das quotas lei­teiras.

É uma questão de opção. Em vez de en­tre­garem mi­lhares de mi­lhões à banca e ao grande ca­pital, en­ca­minhe-se para a pro­dução.

Po­díamos falar ainda da in­dús­tria ex­trac­tiva.

O nosso País tem ri­quezas mi­ne­rais que es­tudos re­centes es­timam em valor equi­va­lente ao de duas vezes a ri­queza pro­du­zida no País num ano!

Mas a po­lí­tica para este sector não pode ser a en­trega da ex­plo­ração destas ri­quezas a em­presas mul­ti­na­ci­o­nais, como se está a fazer; não pode ser pôr o lucro e a es­pe­cu­lação dos mer­cados de ma­té­rias-primas à frente do in­te­resse na­ci­onal.

E tem de se as­so­ciar, sempre, à ex­tracção, a trans­for­mação dos mi­né­rios em fi­leiras na­ci­o­nais de in­dús­trias bá­sicas e que crie mais postos de tra­balho.

Po­lí­tica al­ter­na­tiva, que exige a va­lo­ri­zação do tra­balho e dos tra­ba­lha­dores, a al­te­ração das po­lí­ticas fi­nan­ceiras, a re­cu­pe­ração pelo Es­tado do co­mando de­mo­crá­tico da eco­nomia, a li­ber­tação do País das im­po­si­ções su­pra­na­ci­o­nais con­trá­rias ao in­te­resse do País.

Po­lí­tica al­ter­na­tiva, que quer a pro­moção e de­sen­vol­vi­mento da pro­dução e ri­queza na­ci­o­nais, para as­se­gurar a subs­ti­tuição de im­por­ta­ções, ali­viar o peso da dí­vida ex­terna, a cri­ação de em­pregos e uma justa dis­tri­buição do valor pro­du­zido.

Para a CDU não há he­si­tação. É do lado dos tra­ba­lha­dores, do povo e do País, que nos co­lo­camos. Não como fazem PSD, CDS e PS, do lado dos que im­põem ex­plo­ração, em­po­bre­ci­mento, su­bor­di­nação e sub­missão à União Eu­ro­peia e aos in­te­resses dos mo­no­pó­lios a que servem.

Gente de con­fi­ança

Dia 4 de Ou­tubro o voto na CDU é o voto de todos quantos querem der­rotar o Go­verno PSD/​CDS.

O voto em quem com au­to­ri­dade e ver­dade, se pode apre­sentar a estas elei­ções com um per­curso claro e sem he­si­ta­ções de com­bate diário ao PSD e CDS.

(...) Dia 4 de Ou­tubro o voto na CDU é o voto que dá se­gu­rança e ga­rantia a todos os que querem uma rup­tura com o rumo de ex­plo­ração e in­jus­tiças.

O voto que so­mará para dar força a uma po­lí­tica pa­trió­tica e de es­querda.

Dia 4, que ne­nhum voto falte na CDU!

Porque este, é o voto que dá força e dá ga­rantia de que o que foi rou­bado de ren­di­mentos e di­reitos será de­vol­vido.

Quanto mais força e de­pu­tados a CDU tiver, mais pró­xima fi­cará a de­vo­lução dos sa­lá­rios e pen­sões rou­bados, mais força terá a luta pelo au­mento dos sa­lá­rios – a co­meçar pelo sa­lário mí­nimo para os 600 euros, pelo au­mento das pen­sões de re­forma.

Quanto mais força e de­pu­tados CDU tiver, mais pró­xima fi­cará a re­po­sição dos abonos de fa­mí­lias, do com­ple­mento so­li­dário de idosos, do sub­sídio de de­sem­prego, mais força terá a luta pela efec­tiva pro­tecção no de­sem­prego, na do­ença, na ma­ter­ni­dade.

Quanto mais força e de­pu­tados a CDU tiver, mais pró­xima fi­cará a eli­mi­nação de facto da so­bre­taxa, a re­dução do IVA e, em par­ti­cular, do que in­cide sobre bens de pri­meira ne­ces­si­dade, o de­sa­gra­va­mento da carga fiscal sobre os tra­ba­lha­dores.

Quanto mais força e mais de­pu­tados a CDU tiver, mais pró­xima fi­cará a re­po­sição do ho­rá­rios de 35 horas na ad­mi­nis­tração pú­blica, o des­con­ge­la­mento das car­reiras e o di­reito à pro­gressão, a de­fesa do vín­culo con­tra­tual pú­blico.

Quanto mais força e mais de­pu­tados a CDU tiver, mais pró­ximo fi­cará o di­reito do povo por­tu­guês à saúde, à edu­cação e à cul­tura, mais força terá a luta dos pro­fes­sores, dos mé­dicos, dos en­fer­meiros e dos ou­tros tra­ba­lha­dores pelo fim da pre­ca­ri­e­dade, por car­reiras va­lo­ri­zadas, de­vi­da­mente re­mu­ne­radas, mais força terá a luta dos es­tu­dantes pelo acesso a uma efec­tiva acção so­cial es­colar que evite que mi­lhares de jo­vens sejam ati­rados para as garras da banca, mais força terá a luta pela dig­ni­fi­cação da con­dição mi­litar e dos di­reitos dos pro­fis­si­o­nais das forças e ser­viços de se­gu­rança.(...)

(Tí­tulo e sub­tí­tulos da res­pon­sa­bi­li­dade da re­dacção)




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