Fim das taxas moderadoras é para já

À margem da ho­me­nagem a José Dias Co­elho, Je­ró­nimo de Sousa re­agiu à no­tícia que nesse mesmo sá­bado, 22, dava conta de que o Go­verno pre­tende impor o fa­se­a­mento do fim das taxas mo­de­ra­doras nos cen­tros de saúde e em con­sultas ou exames pres­critos por pro­fis­si­o­nais do Ser­viço Na­ci­onal de Saúde (SNS).

Cerca de duas horas de­pois das de­cla­ra­ções do Se­cre­tário-geral do Par­tido, foi a pró­pria mi­nistra da Saúde, Marta Te­mido, quem con­firmou a von­tade do exe­cu­tivo face a uma pro­posta apre­sen­tada pelo BE e apro­vada, na ge­ne­ra­li­dade, no pas­sado dia 14, por todas as ban­cadas par­la­men­tares com ex­cepção da do CDS.

Je­ró­nimo de Sousa con­si­derou que é no ac­tual «tempo po­lí­tico», de­pois de «feita a dis­cussão na es­pe­ci­a­li­dade», que a me­dida de ca­rácter «pro­gres­sista para os tra­ba­lha­dores e o povo» deve ser apli­cada, e não ficar à es­pera «do pe­ríodo pós-elei­toral».

Não sendo uma me­dida «que re­solva os magnos pro­blemas com que se con­fronta o SNS», o fim das taxas mo­de­ra­doras «deve ser con­cre­ti­zado, en­trar em vigor agora», e não «atra­sada com es­quemas, de­sig­na­da­mente do fa­se­a­mento, que nunca nin­guém sabe bem quando co­meça e quando acaba», in­sistiu. Tanto mais que foi uma me­dida «fa­cil­mente as­su­mida pela mai­oria na As­sem­bleia da Re­pú­blica», con­cluiu.




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