Evolução da situação internacional - Perigos e potencialidades
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A Conferência Nacional do PCP, realizada este fim-de-semana em Corroios, no concelho do Seixal, constituiu uma vibrante manifestação de coesão e vitalidade de um colectivo que se quer cada vez mais ligado à vida. «Tomar a iniciativa, reforçar o Partido, responder às novas exigências» é, mais do que um lema, um plano da acção.
Estamos a meio dos trabalhos da Conferência Nacional.
No seguimento da fase preparatória e partindo das conclusões do XXI Congresso, reafirmando a nossa identidade comunista, a natureza de classe, objectivos e princípios, envolvemos o Partido, aprofundámos a reflexão, construímos soluções, ao mesmo tempo que incentivámos e mobilizámos para a luta, uma luta que aqui esteve presente e que saudamos.
Com a aprovação da resolução, vamos continuar o nosso trabalho sobre todas e cada uma das linhas de intervenção agora decididas, tomar a iniciativa, responder às novas exigências e reforçar o Partido que queremos ainda mais ligado à vida e aí ir buscar mais força.
As decisões que estamos a tomar, reforçando o Partido, são uma necessidade dos trabalhadores, das populações, da juventude, dos democratas e patriotas.
Um Partido mais forte e com maior influência é o garante dos direitos e dos anseios dos trabalhadores e do povo, e de todos que se empenham pela defesa e aprofundamento da democracia.
Temos uma enorme responsabilidade mas estamos à altura dessa responsabilidade.
E, se dúvidas houvesse, é pôr os olhos na Conferência.