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SNS – O ataque a um dos mais bonitos cravos de Abril

A Saúde, antes do 25 de Abril, passou por poucos saltos evolutivos que nunca acompanharam o que acontecia na Europa mais desenvolvida, reflectindo o atraso e ausência de direitos a que a ditadura condenava a população portuguesa.

Firmes na luta por soluções e respostas para os problemas e anseios da juventude

Nas ruas de Lisboa e Vila Nova de Gaia, na tarde de 27 de Março, sob forte temporal, jovens trabalhadores dos vários distritos assinalaram o Dia Nacional da Juventude e deram força às exigências de melhores salários, fim da precariedade, redução e regulação dos horários, mas também de alteração da política, colocadas pela CGTP-IN e a Interjovem, que organizaram esta jornada.

A Revolução de Abril e a paz ontem, hoje e amanhã

A Revolução de Abril, que daqui a dias cumpre 50 anos, foi também uma extraordinária afirmação de paz: abriu caminho ao fim da guerra colonial, que ceifara e destruíra a vida a milhares de jovens portugueses e africanos, reconheceu a independência de novos Estados e afirmou a determinação do novo Portugal democrático de se abrir ao mundo, promovendo a paz, o desarmamento e a cooperação entre todos os povos.

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A Saúde, antes do 25 de Abril, passou por poucos saltos evolutivos que nunca acompanharam o que acontecia na Europa mais desenvolvida, reflectindo o atraso e ausência de direitos a que a ditadura condenava a população portuguesa.

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Nas ruas de Lisboa e Vila Nova de Gaia, na tarde de 27 de Março, sob forte temporal, jovens trabalhadores dos vários distritos assinalaram o Dia Nacional da Juventude e deram força às exigências de melhores salários, fim da precariedade, redução e regulação dos horários, mas também de alteração da política, colocadas pela CGTP-IN e a Interjovem, que organizaram esta jornada.

A Revolução de Abril e a paz ontem, hoje e amanhã

A Revolução de Abril, que daqui a dias cumpre 50 anos, foi também uma extraordinária afirmação de paz: abriu caminho ao fim da guerra colonial, que ceifara e destruíra a vida a milhares de jovens portugueses e africanos, reconheceu a independência de novos Estados e afirmou a determinação do novo Portugal democrático de se abrir ao mundo, promovendo a paz, o desarmamento e a cooperação entre todos os povos.