Ao apre­sentar a de­cisão do Con­selho Na­ci­onal da CGTP-IN, que con­vocou uma greve geral para 22 de Março, Ar­ménio Carlos in­vocou um ex­tenso rol de factos e si­tu­a­ções, que re­tratam a vida do País, dos tra­ba­lha­dores e da grande mai­oria da po­pu­lação, e cri­ticou uma po­lí­tica que não res­ponde aos pro­blemas, antes os agrava e co­loca em causa o fu­turo.

O Go­verno, com mais ou menos reu­niões com os sin­di­catos, vai tentar per­sistir nos ob­jec­tivos de­fi­nidos no Plano Es­tra­té­gico dos Trans­portes e isso vai ser um factor de con­flito.

Cen­tenas de sar­gentos, praças e mi­li­tares no ac­tivo e apo­sen­tados pro­tes­taram, dia 16, em vá­rias ci­dades, «contra o des­man­te­la­mento das Forças Ar­madas». Na re­si­dência ofi­cial do pri­meiro-mi­nistro en­tre­garam as suas rei­vin­di­ca­ções.