Nos concelhos da Margem Sul do Tejo

Confirmar nas urnas a força da CDU

Je­ró­nimo de Sousa ter­minou no Bar­reiro, quinta-feira, 19, uma jor­nada de cam­panha que co­meçou em Al­mada, pros­se­guiu com um al­moço em Pal­mela, con­tactos com tra­ba­lha­dores da Lis­nave, em Se­túbal, e um en­contro com a po­pu­lação do Mon­tijo.

Votar no PCP-PEV ga­rante uma gestão au­tár­quica re­a­li­za­dora e ho­nesta, e re­força a luta por um País de pro­gresso

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No en­cer­ra­mento do co­mício que en­cheu por com­pleto o Salão da So­ci­e­dade Fi­lar­mó­nica Agrí­cola La­vra­di­ense, o Se­cre­tário-geral do PCP co­meçou por saudar «o povo desta ci­dade do Bar­reiro», terra «de grandes tra­di­ções de luta e de gente de tra­balho».

Antes de de­nun­ciar os ob­jec­tivos, con­sequên­cias e res­pon­sá­veis da po­lí­tica de di­reita, agra­vada pelo pacto de agressão (ver pá­gina 5), Je­ró­nimo de Sousa su­bli­nhou que a CDU se apre­senta nesta ba­talha elei­toral au­tár­quica «com a de­ter­mi­nação e a con­fi­ança de quem tem tra­balho a favor das po­pu­la­ções e do de­sen­vol­vi­mento desta terra». Obra de qua­li­dade re­a­li­zada por «uma gestão mar­cada pela de­fesa do in­te­resse pú­blico», e ca­rac­te­ri­zada por «uma pro­funda li­gação às po­pu­la­ções», fac­tores que, acres­centou, re­forçam a con­vicção de que «o povo do Bar­reiro vai con­firmar nas urnas a vi­tória da CDU».

Triunfo, frisou também o se­cre­tário-geral do PCP, «não apenas van­ta­joso para as po­pu­la­ções, que terão aqui um poder local amigo e so­li­dário na re­so­lução dos seus pro­blemas e na con­cre­ti­zação das suas as­pi­ra­ções, mas também muito im­por­tante na ba­talha que hoje tra­vamos para in­verter o curso da grave si­tu­ação no País».

«Uma ba­talha só pos­sível de levar a bom porto com a afir­mação e re­forço da CDU e das forças que a com­põem. As forças mais con­se­quentes de opo­sição à po­lí­tica de de­sastre na­ci­onal que está em curso e as mais de­ter­mi­nadas na con­cre­ti­zação de uma po­lí­tica al­ter­na­tiva para o País – uma po­lí­tica pa­trió­tica e de es­querda –, pelo qual lu­tamos e que a vida mostra que é ne­ces­sária e ur­gente con­cre­tizar para re­lançar Por­tugal na senda do pro­gresso e do de­sen­vol­vi­mento», disse ainda.

Em nome do Par­tido Eco­lo­gista «Os Verdes», He­loísa Apo­lónia já havia in­sis­tido na ne­ces­si­dade do re­forço da Co­li­gação PCP-PEV e ape­lado à ca­pa­ci­dade co­lec­tiva de «sermos agentes do com­bate à abs­tenção».

«O povo não aguenta tudo», sa­li­entou a de­pu­tada e di­ri­gente do PEV, que sus­tentou que «este Go­verno tem de ir abaixo» e que «as elei­ções de dia 29 de Se­tembro são um im­por­tante mo­mento para os pôr na rua».

De ca­beça er­guida

«A CDU não se deixa in­ti­midar [pela po­lí­tica das troikas]», as­se­gurou, por sua vez, o pre­si­dente da Câ­mara Mu­ni­cipal do Bar­reiro e can­di­dato da CDU a um novo man­dato na au­tar­quia. Para Carlos Hum­berto, prova disso é que, «apesar de todas as di­fi­cul­dades, não vi­rámos costas. Fomos re­solver pro­blemas, fomos pro­curar so­lu­ções», disse, antes de ga­rantir que a con­tes­tação de­sen­vol­vida no con­celho contra a po­lí­tica das troikas vai con­ti­nuar.

Luta, pros­se­guiu, contra a pri­va­ti­zação de ser­viços pú­blicos mu­ni­ci­pais, como a água e sa­ne­a­mento ou a re­colha dos re­sí­duos só­lidos ur­banos; contra a re­ti­rada de mais va­lên­cias do Hos­pital do Bar­reiro e o ataque à es­cola pú­blica; ou contra a des­fi­gu­ração do Poder Local De­mo­crá­tico, da qual a ex­tinção de fre­gue­sias é apenas uma ver­tente, mas que le­vanta forte re­jeição po­pular, cons­tatou-se na re­acção que se se­guiu a Carlos Hum­berto ter dado vivas às oito fre­gue­sias do Bar­reiro.

«Apre­sen­tamo-nos de ca­beça er­guida, de cara le­van­tada. Tra­ba­lhámos muito», con­si­derou ainda Carlos Hum­berto, que ma­ni­festou, por fim, a con­vicção de que «se não ab­di­carmos da fir­meza» e se «nos man­ti­vermos perto da­queles que re­pre­sen­tamos», no dia 29 de Se­tembro «al­can­ça­remos novas vi­tó­rias do povo do Bar­reiro, vi­tó­rias da CDU».

 

Mon­tijo
Com o povo é pos­sível

Antes do co­mício no Bar­reiro, Je­ró­nimo de Sousa des­locou-se ao Mon­tijo para um en­contro com a po­pu­lação e ouviu o ca­beça de lista da CDU à Câ­mara Mu­ni­cipal ques­ti­onar «quem des­truiu o nosso Mon­tijo, quem o ar­rastou para esta “triste sorte”, quem o con­denou a este de­fi­nha­mento?». Para Carlos Jorge de Al­meida, essa é uma res­pon­sa­bi­li­dade da qual não se li­vram «os go­vernos que ele­varam o IVA para 19, e, de­pois, para 23 por cento» ar­ra­sando o co­mércio local e a vida da zona his­tó­rica, nem as de­pen­dên­cias lo­cais desse «bloco cen­tral de in­te­resses», no­me­a­da­mente a ac­tual gestão ca­ma­rária PS, que tem se­guido uma po­lí­tica de «ur­ba­nismo de­gra­dado», tem «mar­cado passo» e in­sis­tido em deixar o Mon­tijo «or­gu­lho­sa­mente só».

Em con­tacto di­recto com cen­tenas de pes­soas em todo o con­celho, a CDU não en­contra nin­guém que con­tinue a rever-se «neste pro­jecto de gestão, nem nos seus pro­ta­go­nistas». Ra­zões, sus­tentou Carlos Jorge de Al­meida, para acre­ditar na vi­tória no pró­ximo dia 29, a qual é pre­ciso con­ti­nuar a cons­truir fa­lando «com os nossos vi­zi­nhos, com os nossos amigos, com todos os mon­ti­jenses», ex­pli­cando que o pro­jecto da CDU para o Mon­tijo é irmão da­quele que tem provas dadas em todas as au­tar­quias da Pe­nín­sula de Se­túbal.

«O povo quando quer tem muita força», disse, por seu lado, Je­ró­nimo de Sousa, dei­xando um forte apelo a que a po­lí­tica das troikas e os par­tidos que a ela estão vin­cu­lados so­fram, nas urnas, o justo cas­tigo.

 

Pal­mela e Se­túbal
Sempre com quem tra­balha

Entre a ar­ruada pelo centro de Al­mada e o en­contro com a po­pu­lação do Mon­tijo, Je­ró­nimo de Sousa con­tactou com tra­ba­lha­dores dos sec­tores pú­blico e pri­vado. Num al­moço or­ga­ni­zado pela cé­lula dos tra­ba­lha­dores co­mu­nistas da Câ­mara Mu­ni­cipal de Pal­mela, que en­cheu com­ple­ta­mente o salão da So­ci­e­dade Fi­lar­mó­nica Hu­ma­ni­tária, Je­ró­nimo de Sousa re­alçou a im­por­tância da ini­ci­a­tiva «pelo valor que atri­buímos ao tra­balho e aos tra­ba­lha­dores», e lem­brou que têm sido «os tra­ba­lha­dores em geral, e os da Ad­mi­nis­tração Pú­blica em par­ti­cular, os des­ti­na­tá­rios di­rectos do pro­grama de ex­plo­ração e em­po­bre­ci­mento que (…) lhes tem rou­bado sa­lá­rios, ne­gado di­reitos e com­pro­me­tido a sua va­lo­ri­zação pro­fis­si­onal».

«Os tra­ba­lha­dores sabem que é com a CDU que podem contar», ma­ni­festou o Se­cre­tário-Geral do PCP pe­rante cerca de 400 pes­soas, antes de re­cordar que, «en­quanto PS, PSD e CDS des­truíam, ano após ano, di­reitos dos tra­ba­lha­dores da Ad­mi­nis­tração Pú­blica, li­qui­davam as suas car­reiras, im­pu­nham a re­dução do em­prego, lhes rou­bavam sa­lá­rios e ren­di­mentos, a CDU, onde é poder, as­se­gurou o pa­ga­mento dos sub­sí­dios de fé­rias, com­bateu a pre­ca­ri­e­dade, bateu-se pela dig­ni­fi­cação do tra­balho, va­lo­rizou sa­lá­rios, mo­bi­lizou para o pro­testo contra o alar­ga­mento do ho­rário de tra­balho, os des­pe­di­mentos e o roubo nas re­formas.

Antes, o ca­beça de lista do PCP-PEV à Câ­mara Mu­ni­cipal, Álvaro Amaro, muito sau­dado pelos tra­ba­lha­dores das au­tar­quias de Pal­mela pre­sentes, também sa­li­entou o vín­culo do pro­jecto da CDU aos tra­ba­lha­dores e à de­fesa dos seus di­reitos, li­gação que per­mitiu, apesar dos fortes cons­tran­gi­mentos im­postos às au­tar­quias, dar res­posta às di­fi­cul­dades. Ne­nhuma obra ficou por fazer fruto do es­forço e cons­ci­ência dos tra­ba­lha­dores, enal­teceu Álvaro Amaro.

Lutar sempre

A meio da tarde, Je­ró­nimo de Sousa, acom­pa­nhado por de­zenas de ac­ti­vistas e can­di­datos da CDU, entre os quais a ca­beça de lista à Câ­mara Mu­ni­cipal de Se­túbal, Maria das Dores Meira, con­tactou com tra­ba­lha­dores da Lis­nave, na Mi­trena.

À hora da troca de turno, o Se­cre­tário-Geral do PCP falou com vá­rios ope­rá­rios, re­cebeu de muitos ca­lo­rosos cum­pri­mentos e in­cen­tivos, mas também queixas e de­nún­cias.

Um dos tra­ba­lha­dores da em­presa e de­le­gado sin­dical, jovem como tantos os que pas­savam os tor­ni­quetes, juntou-se mesmo à co­mi­tiva da Co­li­gação e dis­tri­buiu o do­cu­mento de apelo ao voto no PCP-PEV, isto de­pois de ter re­la­tado que a em­presa pra­tica baixos sa­lá­rios, aposta na pre­ca­ri­e­dade e atro­pela di­reitos.

Je­ró­nimo de Sousa re­tri­buiu com pa­la­vras de es­tí­mulo à con­ti­nu­ação da luta e à sua or­ga­ni­zação, e alertou para a ne­ces­si­dade de manter a vi­gi­lância e a mo­bi­li­zação.

 

Al­mada
Não vai parar

Na pri­meira ini­ci­a­tiva da manhã, o Se­cre­tário-geral do PCP juntou-se a cen­tenas de ac­ti­vistas e can­di­datos da CDU numa ar­ruada pelo centro de Al­mada, su­bli­nhando, no final, uma das ideias-chave que tem re­pe­tido ao longo da cam­panha: a de que o voto no PCP-PEV nunca é traído, pois os eleitos da Co­li­gação di­fe­ren­ciam-se no res­peito pela pa­lavra dada e pelos com­pro­missos as­su­midos.

Antes de Je­ró­nimo de Sousa, a man­da­tária con­ce­lhia das can­di­da­turas de CDU em Al­mada, Maria Emília de Sousa, frisou que a força da CDU re­side na união do pro­jecto com os al­ma­denses. Acom­pa­nhada no palco pelos ca­beças de lista às fre­gue­sias e à As­sem­bleia Mu­ni­cipal de Al­mada (José Ma­nuel Maia), Maria Emília de Sousa deu a pa­lavra ao pri­meiro can­di­dato da CDU ao mu­ni­cípio, Jo­a­quim Judas, para quem «Al­mada é um exemplo de gestão que pre­ten­demos con­ti­nuar, com esta equipa que se can­di­data», mas também com o mo­vi­mento as­so­ci­a­tivo e com os tra­ba­lha­dores do con­celho.

Jo­a­quim Judas re­feriu-se igual­mente à acu­sação do can­di­dato do PS de que a CDU «faz quei­xi­nhas do poder cen­tral», su­bli­nhando que o que eles querem é des­culpar a po­lí­tica dos su­ces­sivos go­vernos porque nela têm res­pon­sa­bi­li­dades. Se pensam que fi­ca­remos ca­lados, en­ganam-se, como se en­ganam «se pensam que Al­mada vai parar», con­cluiu.




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