Grândola, Sines, Alcácer do Sal e Santiago do Cacém

Travar o caminho de desastre através do voto

Je­ró­nimo de Sousa es­teve, sexta-feira, em Grân­dola, Sines, Al­cácer do Sal e San­tiago do Cacém, con­ce­lhos onde a CDU tem como ob­jec­tivo re­forçar e re­con­quistar os ór­gãos au­tár­quicos.

Re­tomar os ca­mi­nhos de Abril com uma po­lí­tica pa­trió­tica e de es­querda

Neste pé­riplo pelo Li­toral Alen­te­jano, a pri­meira pa­ragem acon­teceu em Grân­dola, onde o Se­cre­tário-geral do PCP par­ti­cipou num des­file, da Sede da CDU até ao novo Centro de Tra­balho do PCP, e num al­moço, no Jardim 1.º de Maio, que ex­cedeu todas as ex­pec­ta­tivas, e que contou com a pre­sença, entre muitos ou­tros ac­ti­vistas e can­di­datos, dos ca­beças-de-lista à Câ­mara e As­sem­bleia Mu­ni­cipal, res­pec­ti­va­mente An­tónio Fi­gueira Mendes e Ra­fael Ro­dri­gues.

Maria de Fá­tima Luzia (Grân­dola e Santa Mar­ga­rida da Serra), Ri­cardo Costa (Car­va­lhal), Sandra Gon­çalves (Me­lides), Ma­nuel João Vaz (Azi­nheira dos Barros) en­ca­beçam as listas da CDU para as fre­gue­sias e uniões de fre­guesia do con­celho. Fer­nando Tra­vassos é o man­da­tário da can­di­da­tura.

Ex­pe­ri­ência e cri­a­ti­vi­dade

Neste con­celho, a equipa da CDU para os ór­gãos au­tár­quicos une a sa­be­doria e a ex­pe­ri­ência com a di­nâ­mica e a cri­a­ti­vi­dade dos mais jo­vens. Uma equipa que co­nhece a re­a­li­dade do con­celho, os seus pro­blemas e as suas po­ten­ci­a­li­dades, com ideias fortes, para fazer de Grân­dola um con­celho a sério.

«O nosso grande ob­jec­tivo é ter uma po­lí­tica trans­versal re­la­ti­va­mente à cul­tura, ao tu­rismo, aos jo­vens e ao am­bi­ente. Não po­demos tratar as coisas de forma iso­lada», afirmou An­tónio Fi­gueira Mendes, fri­sando que nos pró­ximos quatro anos, com a CDU, «não se vão es­tender mais redes de es­gotos e ar­ru­a­mentos para cons­truir novos lo­te­a­mentos», que existem em abun­dância, antes «criar zonas de re­a­bi­li­tação ur­bana».

Na sua in­ter­venção, o can­di­dato falou ainda da «agri­cul­tura». «Es­que­ceram-se que a base da nossa eco­nomia con­tinua a ser a agri­cul­tura. Temos visto to­ne­ladas de fruta e le­gumes a es­tra­garem-se, porque as pes­soas não os podem co­mer­ci­a­lizar. De­pois en­con­tramos pes­soas com fome nas al­deias», cri­ticou.

Quase a ter­minar, An­tónio Fi­gueira Mendes deixou uma pro­messa: «Daqui a um mês os parquí­me­tros serão re­ti­rados». «Temos que ter a mai­oria ab­so­luta para não es­tarmos de­pen­dentes de nin­guém. Vamos tra­ba­lhar muito, lutar até ao fim, e só assim po­de­remos ga­rantir a vi­tória», re­forçou.

Força co­e­rente

Por seu lado, Je­ró­nimo de Sousa, re­fe­rindo-se às crí­ticas que vêm das can­di­da­turas ad­ver­sá­rias, afirmou: «Se o povo de Grân­dola de­cidir dar a vi­tória à CDU, o ca­ma­rada Fi­gueira Mendes – e eu as­sumo esta res­pon­sa­bi­li­dade – exer­cerá o man­dato até às pró­ximas elei­ções». «Nesta ba­talha elei­toral, a única força co­e­rente, unida, com um pro­grama, é a CDU», pre­cisou.

O Se­cre­tário-Geral do PCP falou ainda das «pi­ru­etas» po­lí­ticas que con­du­ziram Paulo Portas a vice-pri­meiro mi­nistro e co­mentou as re­centes de­cla­ra­ções do pre­si­dente do CDS: «De­pois da­quele res­gate, a nossa eco­nomia bateu no fundo, (...) já saímos do fundo, es­tamos a co­meçar a subir a es­cada».

«Si­nais para aqui, si­nais para acolá. Mas os tra­ba­lha­dores, os re­for­mados e pen­si­o­nistas, os pe­quenos e mé­dios em­pre­sá­rios, estão a ver algum sinal do que o Paulo Portas anun­ciou? Os si­nais que existem é que vêm aí mais cortes nas pen­sões e nas re­formas, são de ameaça aos sa­lá­rios e aos di­reitos dos tra­ba­lha­dores, é de mais cortes na saúde, na edu­cação e na pro­tecção so­cial», acusou Je­ró­nimo de Sousa, fri­sando: «É pos­sível travar este ca­minho para o de­sastre, re­tomar os ca­mi­nhos de Abril com uma po­lí­tica pa­trió­tica e de es­querda».

Viver Sines

 

De­pois de Grân­dola, Je­ró­nimo de Sousa foi até Sines, onde a CDU tem como lema «Viver Sines». No Jardim do Rossio es­ti­veram mais de duas cen­tena de pes­soas, que ou­viram, pri­meiro, Hélder Guer­reiro, ca­beça de lista à Câ­mara Mu­ni­cipal, afirmar que o pro­jecto da CDU é aquele que me­lhor de­fende os in­te­resses das pes­soas, que pro­move o de­sen­vol­vi­mento do con­celho e a me­lhor qua­li­dade de vida dos si­ne­enses.

«Esta ini­ci­a­tiva de­monstra o cres­cendo da nossa cam­panha. O re­forço da CDU é já uma re­a­li­dade nas ruas», su­bli­nhou Helder Guer­reiro, afir­mando estar a ser «o mais feliz de todos os can­di­datos». «Que­remos con­ti­nuar e alargar a in­tensa cam­panha de rua, que temos de­sen­vol­vido até aqui, e contar com a po­pu­lação para que no pró­ximo dia 29 de Se­tembro con­si­gamos atingir todos os ob­jec­tivos a que nos pro­pu­semos», disse, pro­me­tendo «res­gatar a ci­dade dos in­te­resses ins­ta­lados», para que «Sines volte a ser um mu­ni­cípio de Abril».

Fran­cisco do Ó Pa­checo é o pri­meiro can­di­dato da CDU à As­sem­bleia Mu­ni­cipal de Sines, e Ana Cor­reia e Paula Silva, ca­beças-de-lista às as­sem­bleias de fre­guesia de Sines e Porto Covo, res­pec­ti­va­mente. Carlos Es­pa­dinha é o man­da­tário da Can­di­da­tura.

Res­gatar Sines

A acção ter­minou com a in­ter­venção de Je­ró­nimo de Sousa, que des­tacou a ne­ces­si­dade de «res­gatar, de facto, o pro­jecto da CDU, para que em Sines se viva me­lhor». «Esta é a força que não pre­cisa de cam­pa­nhas elei­to­rais para estar sempre do lado certo», des­tacou, fri­sando que, agora, é ne­ces­sário «pe­na­lizar o Go­verno» e «todos «os par­tidos que as­si­naram o pacto de agressão (PS, PSD e CDS)». «No dia 29 de Se­tembro vamos votar com muita coisa es­con­dida», avisou, re­fe­rindo-se à «con­clusão» e à «ava­li­ação» da troika es­tran­geira, assim como «qual vai ser a pro­posta do Or­ça­mento do Es­tado para 2014». «No dia 29, o voto na CDU vale a do­brar, para eleger os nossos can­di­datos e também para dar força à força que luta», re­a­firmou.


Con­fi­ança em Al­cácer do Sal

 

O Se­cre­tário-Geral do PCP foi até Al­cácer do Sal, onde a cam­panha da CDU está num cres­ci­mento im­pa­rável. Por todo o con­celho é vi­sível a adesão das pes­soas a este pro­jecto de mu­dança no rumo do Poder Local.

No Largo dos Açou­gues não foi di­fe­rente. Vítor Pro­ença, ca­beça de lista à Câ­mara Mu­ni­cipal, afirmou, por isso, que «as pes­soas, os ci­da­dãos, têm que estar no centro das aten­ções». «Nós en­ten­demos que no nosso pro­jecto temos que ter em conta uma ati­tude pro­ac­tiva em prol de todos e olhar todos por igual», su­bli­nhou, fri­sando que o slogan da CDU, «Viva Al­cácer», sig­ni­fica que «as pes­soas não podem perder ser­viços pú­blicos, com o cúm­plice si­len­ci­a­mento de quem está há oito anos à frente dos des­tinos do con­celho».

No final ficou um apelo: «Até ao úl­timo dia, temos de con­ti­nuar a con­vencer e a mo­bi­lizar as pes­soas, com uma atenção muito grande re­la­ti­va­mente às mesas de voto, para que, nesse do­mingo, te­nhamos uma grande vi­tória em Al­cácer do Sal». An­tónio Ba­loma é o pri­meiro das listas da CDU à As­sem­bleia Mu­ni­cipal.

Es­pe­rança no fu­turo

Por seu lado, Je­ró­nimo de Sousa agra­deceu a pre­sença de todos na­quela «bo­nita praça», o que «nos dá força, enche-nos de ale­gria e de es­pe­rança num fu­turo me­lhor». Na sua in­ter­venção, falou ainda do ataque ao Poder Local de­mo­crá­tico e sa­li­entou que as elei­ções de 29 de Se­tembro não são «in­se­pa­rá­veis da si­tu­ação na­ci­onal que vi­vemos, re­sul­tante da po­lí­tica do Go­verno», mas também por res­pon­sa­bi­li­dade do PS, que também as­sinou o pacto de agressão. «Não podem ter duas caras, en­ganar e mentir às po­pu­la­ções, quando são tão res­pon­sá­veis como este Go­verno», acusou, ape­lando a todos os por­tu­gueses: «Não se abs­te­nham», porque «o voto também é uma arma para pe­na­lizar quem vos está a in­fer­nizar a vida».


Je­ró­nimo de Sousa alerta para os riscos da pri­va­ti­zação
Água não é fonte de ne­gócio

 

Na úl­tima ini­ci­a­tiva de sexta-feira, teve lugar, no Au­di­tório Mu­ni­cipal An­tónio Chaínho, um gran­dioso co­mício que contou com as pa­la­vras de Álvaro Bei­jinha, ca­beça-de-lista à Câ­mara de San­tiago do Cacém, e de Je­ró­nimo de Sousa, que focou a ne­ces­si­dade de lutar contra a pri­va­ti­zação da água. «É co­nhe­cida a firme ati­tude da CDU em de­fesa da água pú­blica, contra os pro­jectos para pri­va­tizar este bem es­sen­cial e trans­formá-lo numa fonte de ne­gócio e de lucro para uns poucos à custa do di­nheiro de todos», lem­brou, va­lo­ri­zando a «ati­tude» da Câ­mara de San­tiago do Cacém, de «só­lida e co­e­rente po­sição de com­bate às am­bi­ções de su­ces­sivos go­vernos de as­se­gurar a apro­pri­ação pri­vada da água».

Neste sen­tido, re­forçou o Se­cre­tário-Geral do PCP: «A CDU é a força prin­cipal e de­ci­siva dessa luta que junta po­pu­la­ções e eleitos para re­sistir a esta cri­mi­nosa in­tenção, para lhe fazer frente nas au­tar­quias onde é poder e or­ga­nizar a luta do povo para a der­rotar».

In­vestir nas pes­soas

Álvaro Bei­jinha, pe­rante uma pla­teia de cen­tenas de pes­soas, pro­meteu dar o seu me­lhor na con­dução dos des­tinos do con­celho, e in­formou que a CDU vai apostar no tu­rismo, no am­bi­ente, na qua­li­fi­cação das ci­dades, vilas e al­deias, na saúde, na edu­cação, nos acessos e na mo­bi­li­dade, na cul­tura, no des­porto, na ju­ven­tude, nos ser­viços do mu­ni­cípio.

«Para além dos nossos com­pro­missos, temos também que afirmar o nosso tra­balho, que re­co­nhe­ci­da­mente con­tri­buiu e con­tribui, de forma de­ci­siva, para o de­sen­vol­vi­mento eco­nó­mico e so­cial do nosso con­celho, um tra­balho sempre em prol das pes­soas, que per­mitiu e per­mite com­bater as di­fi­cul­dades e cons­truir uma vida me­lhor», sa­li­entou Álvaro Bei­jinha.




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