A acção que vai decorrer em todo o País é acompanhada, entre outros elementos, por um folheto onde se afirma a «competência e trabalho» da CDU «ao serviço das populações», face ao seu «rigor no funcionamento dos órgãos autárquicos», a «proximidade e conhecimento dos problemas», as «propostas», «soluções» e «obra realizada», sendo «a voz que não cala injustiças e exige respostas para a vida da maioria».

Esta é também a força que luta para «defender o Serviço Nacional de Saúde e o direito à saúde; garantir o direito à habitação; defender a Escola Pública e o ensino de qualidade; assegurar mais e melhores transportes públicos; creche gratuita para todas as crianças; defender a água e serviços públicos; garantir a segurança e tranquilidade pública; combater a especulação, denunciar a corrupção; repor as freguesias reclamadas pelo povo ainda em falta».

Também são avançadas propostas, como o aumento geral dos salários e do salário mínimo nacional em 1000 euros já em Julho; a valorização das carreiras e profissões; combate à precariedade; 35 horas de trabalho semanais; combate à desregulação dos horários e limitações e compensações ao trabalho por turno; aumento das reformas em 70 euros e mínimo de 5 por cento, e sua valorização futura; redução da idade da reforma e direito à reforma sem penalizações para quem trabalhou 40 anos.