Mais precariedade, brutal desregulação dos horários e da vida, ataque a direitos laborais - e desde logo ao direito à greve - são elementos-chave da ofensiva em curso. «As linhas vermelhas foram ultrapassadas há muito tempo», afirmou Paulo Raimundo, em iniciativas da CDU na Amadora, Benavente, Serpa e Cascais, onde deixou uma certeza: os trabalhadores «não vão permitir que este Governo, com saudades da troika, implemente medidas que não foi capaz de implementar na altura». Outras iniciativas da CDU tiveram lugar por estes dias.