Resistência e solidariedade defendem direitos atacados
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No desfile «Por melhores salários, pelo fim da precariedade» e nas intervenções de Isabel Camarinha e outros dirigentes sindicais, os 89 anos da revolta na Marinha Grande deram força aos combates de hoje.
Em várias empresas, os trabalhadores estão confrontados com propostas de aumentos salariais insuficientes face ao agravamento do custo de vida. O remédio é lutar, afirmam os seus sindicatos de classe.
As propostas do Ministério da Educação «por insuficiência ou inexistência, não correspondem às justas reivindicações dos docentes», o que reforça a «necessidade de prosseguir e dar ainda mais força à luta».
Cerca de 5000 trabalhadores de empresas prestadoras de serviços asseguram áreas fundamentais do Grupo EDP e devem ser integrados nos quadros desta, com os salários e direitos da contratação colectiva.