Álvaro Amado e Ana Teresa Vicente falam do projecto CDU

Continuar a transformar Palmela

Amanhã, às 18.30 horas, no An­fi­te­atro do Parque Ve­nâncio Ri­beiro da Costa (es­pla­nada do Cas­telo), vão ser apre­sen­tados os can­di­datos da CDU à Câ­mara de Pal­mela. Em con­versa com o Avante!, Álvaro Amado e Ana Te­resa Vi­cente, ca­beças de lista à Câ­mara e As­sem­bleia Mu­ni­cipal de Pal­mela, res­pec­ti­va­mente, deram conta do tra­balho re­a­li­zado e pers­pec­ti­varam as novas li­nhas de tra­balho e os novos pro­jectos para um con­celho onde é bom viver e tra­ba­lhar.

Apostar ainda mais na atrac­ti­vi­dade do con­celho

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Se­gundo Álvaro Amado, este man­dato foi mar­cado por um con­junto muito im­por­tante de obras de qua­li­fi­cação do Centro His­tó­rico de Pal­mela, assim como por de­ter­mi­nantes em­prei­tadas ao nível das in­fra­es­tru­turas – de água e sa­ne­a­mento, e da rede viária – em todas as fre­gue­sias.

«Hoje, para le­varmos in­fra­es­tru­turas bá­sicas à porta de muita gente, fa­zemos um es­forço acres­cido e que não é eco­no­mi­ca­mente ren­tável na pers­pec­tiva ne­o­li­beral, mas nós en­ten­demos que de­vemos con­ti­nuar a fazer esse in­ves­ti­mento», sa­li­enta, dando ainda conta de in­ter­ven­ções em equi­pa­mentos co­lec­tivos, es­colas, re­qua­li­fi­cação de es­paços pú­blicos, largos e jar­dins.

Foi ainda ter­mi­nada qua­li­fi­cação do Monte Novo, da Ur­ba­ni­zação No­gueira de Matos, da Sal­guei­rinha, e lan­çado o con­curso da Ci­clovia Po­ente a Pi­nhal Novo. «Um pouco por todo o con­celho, não obs­tante a sua dis­persão, há obra e muitos pro­jectos de ani­mação cul­tural, sócio-edu­ca­tiva, de uma grande ri­queza. Neste man­dato, foi ainda dada es­pe­cial atenção ao tu­rismo, ao eno­tu­rismo, com a Pal­mela Ca­pital Eu­ro­peia do Vinho», enu­mera Álvaro Amado, fri­sando que «há hoje uma visão in­te­grada do tu­rismo que as­socia pa­tri­mónio, gas­tro­nomia, pa­tri­mónio, seja ele his­tó­rico, mu­se­o­ló­gico ou na­tural. Nós temos de facto um grande po­ten­cial».

En­con­trar res­postas

Sobre o fu­turo, a CDU quer «en­con­trar res­postas para uma crise que não é ar­ti­fi­cial, tem res­pon­sá­veis: o PS, o PSD e o CDS».

«A nível local, pre­ten­demos apostar ainda mais na atrac­ti­vi­dade do con­celho, cri­ando in­cen­tivos à cri­ação de em­prego, atraindo novos in­ves­ti­mentos, mas também com res­postas ao nível das aces­si­bi­li­dades, da re­qua­li­fi­cação ur­bana, de con­ti­nuar a prestar ser­viços pú­blicos es­sen­ciais, como o for­ne­ci­mento de água de qua­li­dade, o sa­ne­a­mento, os es­paços verdes, a re­colha do lixo», diz o can­di­dato à pre­si­dência da au­tar­quia, pre­ci­sando, no caso da água, a ne­ces­si­dade «de sermos firmes e de­ci­didos na ma­nu­tenção da água na es­fera pú­blica».

Por outro lado, para o pró­ximo man­dato não serão es­que­cidas, antes re­for­çadas, a des­cen­tra­li­zação de com­pe­tên­cias para as fre­gue­sias, assim como as áreas da ju­ven­tude e do de­sen­vol­vi­mento so­cial e cul­tural. «Na área so­cial os pro­blemas avo­lumam-se. Pre­ci­samos de criar mo­delos de in­ter­venção em rede, com par­ceiros, para res­ponder aos pro­blemas que se co­locam aos nossos ci­da­dãos», su­blinha, in­for­mando que estas e ou­tras me­didas não são feitas em ga­bi­nete, mas sim «num con­junto de con­tactos e de de­bates des­cen­tra­li­zados em todas as fre­gue­sias, para a cons­trução do pro­grama elei­toral da CDU».

De­pois, «desde que lan­çámos o nosso site e o fa­ce­book, e nos grandes eventos – nas festas e ro­ma­rias – o Pa­vi­lhão da CDU tem ao dispor da po­pu­lação um inqué­rito, que visa pre­ci­sa­mente levar cada mu­ní­cipe a pri­o­rizar as in­ter­ven­ções que con­si­dera ne­ces­sá­rias, desde a sua rua até ao con­celho».

 

Tra­ba­lhar com as pes­soas

Por seu lado, Ana Te­resa Vi­cente, ques­ti­o­nada pelo nosso Jornal, lembra o que era e o que é hoje o con­celho de Pal­mela.

«Em 1976, este era um con­celho rural, onde não exis­tiam equi­pa­mentos pú­blicos, onde a água ca­na­li­zada che­gava a um pe­que­nís­simo nú­mero de po­pu­lação, onde não exis­tiam es­gotos, onde as es­colas se­cun­dá­rias ainda não exis­tiam e era ne­ces­sário fazer es­colas do pri­meiro ciclo fora do con­celho», re­corda, sa­li­en­tando que ao longo dos anos a CDU, através dos seus eleitos, fez questão de «in­vestir nas in­fra­es­tru­turas bá­sicas, não per­dendo de vista a ne­ces­si­dade de ori­entar o con­celho não só para um ter­ri­tório que pas­sava a ter todas as in­fra­es­tru­turas, mas também para um ter­ri­tório onde se podia viver, tra­ba­lhar, onde as pes­soas se de­sen­volvem cul­tu­ral­mente e no plano des­por­tivo».

«Tudo isto sig­ni­fica que há um plano in­te­grado de de­sen­vol­vi­mento. Hoje, Pal­mela é um con­celho trans­for­mado no bom sen­tido», acres­centa Ana Te­resa Vi­cente, va­lo­ri­zando o facto de a gestão CDU ter sa­bido «in­ter­pretar aquilo que era a von­tade e o gosto das pes­soas».

Exemplo disso foi, apesar das po­lí­ticas na­ci­o­nais e co­mu­ni­tá­rias ab­so­lu­ta­mente de­sas­trosas ao nível da agri­cul­tura, «o in­cen­tivo, a pro­moção, a di­na­mi­zação de ac­ti­vi­dades li­gadas ao mundo rural». «É neste con­texto que o vinho e o sector da vinha cres­ceram ex­po­nen­ci­al­mente neste ter­ri­tório. Esta é mesmo a re­gião que mais cresceu no País», re­vela, acen­tu­ando: «Nós não in­ven­támos ne­nhum mo­delo de de­sen­vol­vi­mento. Olhámos para este ter­ri­tório, per­ce­bemos o que ele era, a sua im­por­tância es­tra­té­gica, a sua lo­ca­li­zação, e, a partir daí, com as pes­soas, com os seus sa­beres, tra­ba­lhámos o tal mo­delo de de­sen­vol­vi­mento.»

«Nós temos hoje pro­dutos lo­cais de ex­ce­lência e de grande re­fe­rência que re­pre­sentam esta com­po­nente rural, mas também temos tec­no­logia de ponta, com em­presas como a Au­to­eu­ropa, mas também em­presas li­gadas à ino­vação e ao de­sen­vol­vi­mento», com­ple­menta Álvaro Amado.

 

Ideias ino­va­doras

Par­ti­cu­la­ri­zando, Ana Te­resa Vi­cente re­fere ainda um pro­jecto pi­o­neiro que nasceu no con­celho de Pal­mela: a Loja do Ci­dadão. Mas a CDU não podia ficar por aqui e, face aos vasto ter­ri­tório (470 qui­ló­me­tros qua­drados), inovou-se a ideia, que passou da Loja para uma vi­a­tura. «Para além das juntas de fre­guesia, das de­le­ga­ções das juntas de fre­guesia, dos ser­viços da Câ­mara Mu­ni­cipal des­cen­tra­li­zados, nós temos ainda uma vi­a­tura que leva às pes­soas tudo aquilo que elas podem tratar na Loja do Ci­dadão», ex­plica.

Re­forçar a vo­tação

Esta opção está em contra-ciclo com os efeitos da Lei da ex­tinção das fre­gue­sias, apro­vada pelo Go­verno PSD/​CDS. «Em Pal­mela pas­samos a ter uma fre­guesia com 300 qui­ló­me­tros qua­drados. Na­tu­ral­mente te­remos uma po­pu­lação menos ser­vida, do ponto de vista dos ser­viços de pro­xi­mi­dade», cri­tica Ana Te­resa Vi­cente, re­fe­rindo-se à Fre­guesia do Po­ceirão-Ma­ra­teca.

Esta si­tu­ação levou Álvaro Amado a afirmar que «a se­pa­ração de po­lí­tica na­ci­onal e local não existe». «O que se joga nas elei­ções a nível local não é apenas a es­colha das me­lhores po­lí­ticas e dos me­lhores au­tarcas, é também a es­colha da­queles que mais de­fendem as me­lhores po­lí­ticas para o País», su­blinha, lem­brando: «Votar na CDU nas au­tar­quias é também a ga­rantia de que as po­lí­ticas na­ci­o­nais não são aquelas que nos têm sido im­postas ul­ti­ma­mente».

Já Ana Te­resa Vi­cente cons­tata: «Pro­va­vel­mente, nunca es­ti­vemos tão perto, nunca es­ti­vemos num mo­mento tão de­ci­sivo para manter o es­sen­cial da­quilo que foram as con­quistas da li­ber­dade, e ao mesmo tempo tão perto de o perder. O re­forço da nossa vo­tação nas au­tár­quicas pode ser de­ci­sivo para o fu­turo do País.»

 

Sempre a lutar

Álvaro Amaro é um ci­dadão que desde «os 13 anos de idade não con­segue estar de outra forma na vida senão a in­tervir ci­vi­ca­mente, pela luta, pela in­ter­venção, nas as­so­ci­a­ções, no quadro ins­ti­tu­ci­onal, também no seu local de tra­balho, para trans­formar o mundo, im­buído no es­pí­rito da Re­vo­lução de Abril».

Em con­versa com o Avante!, o ca­beça de lista à Câ­mara de Pal­mela com­ple­menta o seu cur­rí­culo re­ve­lando que co­meçou a lec­ci­onar dos 19 para os 20 anos, teve uma breve pas­sagem pela As­sem­bleia da Re­pú­blica, «onde tive o pri­vi­légio de tratar vá­rios pro­jectos de lei e dos­siês, ha­vendo dois que foram par­ti­cu­lar­mente im­por­tantes para o con­celho: a cri­ação da Fre­guesia do Po­ceirão, hoje for­çada à ex­tinção, e a ele­vação de Pi­nhal Novo a vila, terra onde re­sido e que me viu nascer».

O can­di­dato es­teve ainda li­gado à mú­sica, aos planos edi­to­riais, com a Agenda do Pro­fessor e a Re­vista de Edu­cação e En­sino, à As­so­ci­ação de Mu­ni­cí­pios e à Junta de Fre­guesia de Pi­nhal Novo, tendo sido seu pre­si­dente du­rante 12 anos.

«Foi das mis­sões mais gra­ti­fi­cantes. Esta go­ver­nação de pro­xi­mi­dade é muito rica do ponto de vista do con­tacto hu­mano, com uma grande di­ver­si­dade de pro­blemas que afectam as pes­soas sin­gu­lar­mente e co­lec­ti­va­mente, e essa ex­pe­ri­ência marcou-me pro­fun­da­mente», su­blinha, de­fen­dendo, pela sua ex­pe­ri­ência, que o Poder Local «tem que ser mais dig­ni­fi­cado, ter me­lhores con­di­ções, mais com­pe­tên­cias, me­lhores meios, porque podem, na con­jun­tura ac­tual, res­ponder ainda me­lhor, com mais ra­pidez, maior efi­cácia, aos pro­blemas das po­pu­la­ções».

Sobre o de­safio de ir para a Câ­mara Mu­ni­cipal, Álvaro Amaro con­fessa que «não es­tava nos seus planos». «Hoje en­caro essa res­pon­sa­bi­li­dade como um de­safio. Temos uma equipa muito co­nhe­ce­dora do ter­ri­tório, com sen­si­bi­li­dades e ex­pe­ri­ên­cias pro­fis­si­o­nais di­ver­si­fi­cadas», va­lo­riza, fri­sando: Nós co­nhe­cemos me­lhor do que nin­guém o que é pre­ciso fazer, como é que se faz, os meios que é ne­ces­sário mo­bi­lizar e, apesar das di­fi­cul­dades, en­ca­ramos com muita con­fi­ança o facto de sermos sub­me­tidos à apre­ci­ação dos ci­da­dãos, dos elei­tores, porque temos obra feita, num man­dato muito di­fícil».

A ter­minar, o ainda ve­re­ador su­blinha que é «uma pessoa in­con­for­mada com o es­tado de coisas no País e no mundo», e que «está sempre pronto para con­ti­nuar a lutar e dar o seu con­tri­buto para trans­formar po­si­ti­va­mente a vida da co­mu­ni­dade do con­celho de Pal­mela».



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O dis­trito de Se­túbal é um no­tável exemplo da ca­pa­ci­dade de trans­for­mação e pro­gresso do pro­jecto au­tár­quico da CDU, ex­presso na obra co­lec­tiva de au­tarcas, tra­ba­lha­dores das au­tar­quias e po­pu­lação, e nos re­sul­tados al­can­çados no or­de­na­mento do ter­ri­tório, na de­fesa do am­bi­ente, na pro­moção da cul­tura e do des­porto, na edu­cação, na in­ter­venção so­cial, da pre­ser­vação das cul­turas e tra­di­ções lo­cais, na pro­moção da eco­nomia local, enfim, em todos os âm­bitos de in­ter­venção das au­tar­quias, que co­locam a re­gião no topo dos ín­dices de de­sen­vol­vi­mento so­cial do País.

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Acrescentar valor às pessoas

Para o pró­ximo man­dato elei­toral, a CDU com­pro­mete-se a con­ti­nuar o tra­balho de de­sen­vol­vi­mento e pro­gresso que tem mar­cado o mu­ni­cípio do Seixal, e que trans­formou o con­celho numa re­fe­rência a nível na­ci­onal. A can­di­da­tura da CDU in­tegra uma equipa de re­co­nhe­cido valor e em­penho que, em con­junto com os tra­ba­lha­dores e a po­pu­lação, con­ti­nuará a tra­ba­lhar para as­se­gurar a pres­tação do ser­viço pú­blico, na de­fesa dos pi­lares es­sen­ciais em que as­sentam o Poder Local e os va­lores de Abril.

 

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